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terça-feira, 5 de junho de 2018

As festas foram assim...

Passaram rápido e até nem fomos todos os dias à festa pois não queria que a minha M. ficasse doente logo antes da sua cirurgia, em risco de não poder efetuá-la...
Basicamente este ano foi para pedir por ela, para que a cirurgia corresse bem e que a recuperação fosse rápida... Foi um coração de mãe e uma boquinha de criança inocente (que não tinha noção para o que ia...) que pediram encarecidamente ao Sr. Santo Cristo dos Milagres isto...

Algumas fotos...





sexta-feira, 4 de maio de 2018

Já cheira a fé...

Iniciam-se hoje as festividades do Sr. Santo Cristo e, já se sente a azáfama de turistas e emigrantes na rua, o trânsito nas estradas, os voos cheios, o "shoa, come on" dos calafãs... uma época característica, portanto!
É também a época do ano em que se vive mais a fé! Eu tenho fé neste Sr. Santo Cristo pelas inúmeras provas de conforto e conexão que Ele já me deu ao longo da minha vida. Eu acredito no Seu poder e por isso vivo muito com Ele na minha vida e, nestes dias, sinto um grande poder desta fé de todos juntos. Todos pedem algo, agradecem, andam de joelhos à volta do Campo de S. Francisco e que desespero não sentiam eles para ter de prometer um sacrifício destes...
Começa hoje e termina na próxima quinta-feira... Mas os momentos fortes acontecem este fim-de-semana com as 2 procissões em honra Dele... 


quinta-feira, 8 de junho de 2017

Como controlar o consumismo infantil nas festas?!

Este foi o ano da verdadeira prova de "controlo" ao consumismo infantil que as crianças sofrem na altura das festas religiosas (e não só!), pois tudo está em exposição, à distância de "dois passos" e de notas de 5 euros ou moedas de 1 euro e 50 cêntimos!... Até este ano a coisa conseguia-se controlar mais ou menos, pois ela via as coisas e pedia, mas conseguíamos distraí-la com outra coisa qualquer sem grandes explicações. 
Sempre tinha um saco de pipocas, umas voltinhas no carrossel, um galinho e ela ficava feliz. Este ano, com 3 anos, está mais desperta (muito mais desperta!) para aquilo que a rodeia. Tudo o que via pedia e queria, literalmente. Eis como resolvemos a questão do seu consumismo:

1- Explicamos como funcionava a coisa de uma forma que ela pudesse entender.
Explicamos que as coisas têm de ser compradas com dinheiro e que o mesmo só se consegue ter trabalhando muito. Que existem coisas mais caras que outras e, portanto, menos acessíveis. Que, embora os pais dela até tenham algum poder de compra, não são ricos e precisam trabalhar muito para poder comprar coisas para ela... E que ela não pode ter tudo o que vê, que tem de aprender a selecionar.

2. Doseamos as compras:
- Compramos 10 senhas para o carrossel (ficava mais em conta!) e combinamos com ela que só podia andar 2 vezes de cada vez (por dia, portanto). Para sair do carrossel não valia de nada fazer birra ou chorar, com a agravante que no dia seguinte já não andava nele. Ela cumpriu sempre na perfeição!
- Compramos uma borboleta (carrinho que se empurra, típico das festas!), à escolha dela. Ela quis muito e foi o único brinquedo que teve nas festas e, para felicidade nossa, a borboleta foi passear para a festa todos os dias, o que nos ajudava sempre a argumentar de que ela já tinha a borboleta.
- Compramos pipocas, algodão doce e galinhos, mas tudo em dias diferentes. Num dia era o dia do algodão doce, noutro era das pipocas, noutro era dos galinhos... 
- Optamos por não comprar balões de hélio, daqueles com bonequinhos. Além de serem caros (ouvi dizer que estavam a 10€!!!), é uma dor de alma vê-los subir no céu. Expliquei que aqueles balões voavam muito alto e que depois os meninos ficavam tristes e a chorar porque ninguém conseguia apanhá-los... Ela aceitou a explicação, até porque viu muitos balões a voar e acho que não queria passar por esse desgosto...

3. Optamos por promover brincadeiras que fossem gratuitas.
- Ela brincou muito nos canhões, nas âncoras e no chafariz que se encontram à volta do Forte de S. Brás, além de que fizemos corridas e saltinhos de pequenos muros, o que fez com que se divertisse muito (e gratuitamente!!!).

4. Demos bastante importância ao fator religioso da festa para ela perceber que não existe apenas a brincadeira, que a festa só existe porque Jesus existe, que é mais uma festa Dele. Por incrível que pareça, era sempre ela a primeira a pedir para ver o Jesus e para ir à igreja, o que me alegrou mesmo muito. Numa das vezes, em dia de grande movimento, fez tanta questão de ir à igreja, que estivemos com ela na fila para entrar na igreja.

Posso dizer que até foi fácil controlar a situação... :)
Esta foi o que optamos e resultou. Isto não quer dizer que seja a única solução ou a correta. O que resulta com a minha M., pode não resultar com outras crianças.



sábado, 3 de junho de 2017

Cumpriu-se a tradição...

Como já vem sendo tradição (aqui, do ano passado), lá no meu trabalho, por altura das festas do Sr. Santo Cristo, combinamos sempre um almocinho nas tasquinhas, com tudo aquilo que temos direito. A tasquinha escolhida é sempre a Serrana, porque cá não temos nenhum restaurante que sirva aquele tipo de comida: presunto e queijo serrano.
Pedimos todos uma sandes de presunto e queijo e estava simplesmente divinal...
Resta dizer que nesse dia foi um repleto "até amanhã dieta!"... Mas soube mesmooooo bem...

domingo, 21 de maio de 2017

Hoje é só para Ele "Ecce hommo"

Hoje tudo se resume a Ele.
As famílias reúnem-se (pelo menos a minha sim!) para um almoço elaborado antecipadamente para ser rápido e não perder a procissão, que só sai às 16h, mas que é preciso ir cedo para apanhar algum lugar de estacionamento próximo. São 4h de procissão. Para quem nunca viu ou participou, não levamos 4h a andar! É bem pior que isso... São 4h de pára, arranca, pára, arranca,... Nesta procissão participam todas as bandas filarmónicas da ilha, todas as entidades, muitos anjinhos, muitos homens de opas, muitas promessas e, claro, o mais importante, a imagem do Senhor Santo Cristo dos Milagres.
A maioria das vezes é, de facto, uma caminhada lenta e silenciosa de gente vinda de muitas partes do mundo de propósito para participar nesta sessão de grande manifestação de fé. Vêm agradecer, outros pedir, em muitos vemos rostos de aflição, de tristeza, de obrigada,... Seguem pelas mesmas ruas de sempre: ruas típicas e muitas delas estreitas demais para tanta gente. Nas varandas estão as melhores colchas, as melhores flores, as pessoas vestidas a rigor, para Jesus passar e abençoar-lhes a casa, a vida e o coração... Ouve-se o hino Dele tão conhecido de todos tocado por cada banda filarmónica. Um hino conhecido por todos. Este aqui.
Ao final da procissão, Ele regressa ao seu altar, ao fundo de um corredor, protegido por umas grades verdes, em clausura. O corredor está repleto de flores, das mais lindas, das mais cheirosas, todas elas oferecidas por crentes, por gente que prometeu oferecer por alguma bênção recebida,...
Na minha família o poder Dele é sempre aclamado. Não há uma pessoa que não O respeite, não O adore, não sinta O seu poder. Nem todos vão na procissão (eu, por exemplo, só vou à de sábado!), mas todos O sentem de uma forma bastante próxima, principalmente nestes dias e nas nossas orações.



sábado, 20 de maio de 2017

Hoje é dia da mudança

Hoje Ele sai à rua pela primeira vez. Sai para ir de uma igreja para outra que fica a mais ou menos uns 20 metros distante. Ele faz o percurso de talvez uns 200 metros (nunca fui muito boa em distâncias, por isso não garanto que estes metros estejam certos) em talvez 30 minutos e depois permanece em frente à igreja de onde sai e observa cada pessoa que faz o mesmo percurso... Passar em frente dele é uma sensação tão boa. Parece que nos segue com os olhos, que olha para nós, que sorri, que fala connosco. Em menos de 1 minuto converso com Ele através do olhar, sinto-O renovado no meu coração para mais um ano... Desde que a minha M. nasceu faço questão de a levar comigo para que ela O veja, para que Ele a veja de perto, para que a fé dela por Ele cresça, para que ela sinta por Ele o mesmo que eu sinto, para que nunca se sinta sozinha, porque Ele vive no seu coração.

A propósito: nunca levei carrinho de bebé para levá-la na procissão. Levei-a sempre ao colo. Sempre detestei "cruzar-me" com carrinhos de bebés, não pelos bebés, mas porque é muita gente naquela procissão e, mesmo que não queiramos, sempre levamos com um toquezinho da roda no tornozelo e doí para caramba. Eu já levei alguns e por isso, mesmo antes da minha M. nascer, sempre disse ao meu irmão "Dá-me na cabeça se alguma vez trouxer um carrinho de bebé para esta procissão!"... :)

Nesse dia, como ia dizendo, ele fica ali, no altar a ver-nos passar. Entra na sua igreja e fica num altar onde as pessoas, em fila indiana, vão visitá-lo, sempre em andamento. Passamos mesmo pertinho dele, espécie de "face-to-face". À meia-noite, Ele sai novamente da sua igreja e vai para a igreja de S. José, que é a tal que fica super próxima. Por ser maior, Ele lá fica a passar a noite. Quem quer passa a noite com Ele. Uma noite animada onde se reza, se canta e se está com Ele. Normalmente o Padre Norberto (o tal de quem vos falo sempre) é um dos que "comanda" a noite e como a torna animada!... É durante essa noite que muitas pessoas se ajoelham e andam vezes sem conta à volta do Campo de S. Francisco, pagando promessas. Uns com lágrimas a escorrerem pela cara, outros já com sangue nos joelhos, outros simplesmente descalços... é uma fé por Ele que, sinceramente, não consigo explicar...

De madrugada, pelas 6h, quem passou a noite com Ele sai e dá lugar aos peregrinos (pessoas que saem das suas casas em grupo e percorrem o caminho até à igreja) que vão chegando das suas caminhadas de fé que são iniciadas no dia anterior... Este ritual termina no horário da Eucaristia campal, que decorre ao Domingo às 10h, em frente à sua igreja, normalmente sempre com sol...



sexta-feira, 19 de maio de 2017

A lenda Dele...

Iniciam-se amanhã as festividades em honra do Sr. Santo Cristo dos Milagres. Hoje, na véspera, decidi partilhar convosco a lenda que O acompanha.

Há muito tempo atrás existia um Convento na Caloura (que ainda existe mas está fechado) onde residiam freiras. Essas irmãs achavam que o povo estava muito afastado da igreja e decidiram escrever uma carta ao Papa da altura a pedir uma nova imagem para a sua igreja, uma vez que não tinham dinheiro para adquirir uma. A resposta foi negativa...
Entretanto, aconteceu um naufrágio perto da Caloura... Certo dia, estavam as irmãs à beira do mar a descansar depois dos afazeres nos jardins do convento e viram no mar uma caixa da qual saia uma luz. Curiosas, puxaram a caixa para junto delas e quando a abriram, viram um lindo busto de Cristo Crucificado. A imagem tinha um olhar vivo e uma expressão serena e humilde.
Elas, movidas pela fé, acreditaram que aquele era um milagre para ajudá-las na sua missão, pois o Sr. Santo Cristo tinha escolhido aportar ali, junto delas. Quando o povo tomou conhecimento do que se havia passado, sentiram a sua fé crescer para grande felicidade das irmãs. Desde essa altura esta imagem passou a ser a esperança e o apoio de todos os habitantes da ilha. Durante muitos anos esta imagem permaneceu no Convento da Caloura, no entanto devido à proximidade deste com o mar e devido aos constantes ataques de piratas, as irmãs tiveram de se retirar para o Convento da Boa Esperança, em Ponta Delgada, e levaram consigo o busto do Sr. Santo Cristo dos Milagres, onde ainda hoje se encontra.
Atualmente, muitos séculos depois, a fé no Senhor Santo Cristo dos Milagres não acabou, ao contrário, tem aumentado com o tempo e com os inícios milagrosos que acompanham a história desta imagem...

Acreditem ou não, mas eu sinto muito a presença Dele na minha vida e tenho fé de que foi Ele que ajudou a minha família na fase mais complicada que passamos...


quinta-feira, 18 de maio de 2017

Já se sente o movimento para Ele...

Na próxima sexta-feira iniciam-se as festividades por conta do NOSSO amigo Sr. Santo Cristo dos Milagres. É a Ele que recorro em primeiríssimo lugar quando me sinto só e aflita. É Ele que me dá força e coragem para continuar com a minha vida que, apesar de pensarem que não, nem sempre é fácil. É Ele o responsável por eu ter tantas bênçãos na minha vida. Eu tenho muita fé Nele, muita mesmo e, sempre que O visito sinto uma paz interior que não fazem ideia. Sinto o calor de um abraço, sinto o calor do Seu amor. 
Quando a minha filha nasceu e foi para casa, na nossa primeira saída a 3 (para fazer o teste do pezinho e ir à Segurança Social), fiz questão de apresentá-la a Ele, para que Ele olhasse para ela e a visse. Sei que Ele a protege e vive no seu coração e eu devo-Lhe muito por isso.

sexta-feira, 6 de maio de 2016

O último dia

Ontem foi o último dia da festa do Senhor Santo Cristo dos Milagres. Apesar da M. estar um pouco constipada e apesar de uns contratempos que atrasaram a nossa saída de casa e, consequentemente, nos obrigou a fazer uma "visita relâmpago" na festa, fiz questão de ir com a minha M. e o namorido para gastarmos os últimos cartuchos existentes (ainda tinha 2 senhas para o carrossel que era preciso gastar, afinal de contas cada uma era 1,5€, não se podia perder!). Todas as voltinhas dadas durante as festas limitaram-se ao carrinho dos bombeiros e ao carrinho do Pateta e do Pica Pau, todos os que mais lhe transmitiram maior segurança. Lembro-me que desde pequenina sempre foi muito prudente. 
E bom, lá fomos nós à "fésta", ela andou no carrossel, comemos um cachorro quente e comprei-lhe uma chucha de açúcar (que ela comeu só hoje!). 
Depois casa que no dia seguinte era preciso levantar cedinho e eu sou chata no que diz respeito às horas de soninho dela, como sabem... ;)

Que o Sr. Santo Cristo nos acompanhe durante este próximo ano...


quarta-feira, 4 de maio de 2016

Ela gosta de tascas

Como na segunda-feira foi feriado, aproveitamos para almoçar nas tasquinhas das festas. Como não sabia se a M. ia gostar da comida de tasca, precavi-me e dei-lhe uma sopa antes de sair de casa (e levei mais umas comidinhas para ela ir comendo durante o tempo que estivéssemos pela festa). E lá fomos nós, à aventura.
Ela quis parar em tudo o que era chafariz e ver tudo o que podia da festa, mais uma vez... Ela é festeira e gosta de se divertir e aproveitar cada pormenor. A mãe e o pai são assim, por isso ela só podia ser assim. :)

Resultado: a minha M. adora comida de tasquinhas. Foi só colocar a comida na mesa que ela já pedia carne e batata e morcela e tudo o mais que havia. Pronto, está confirmado! Filho de peixe sabe mesmo nadar! :)



Antes de irmos embora para casa, porque no dia seguinte era preciso acordar cedinho, os Bora lá Tocar e os Gigantes vieram presentear-nos com umas batucadas, que fez as maravilhas da M. (e minhas também!)


Depois encontrei a amiga T., que conheço desde sempre, junto com a sua simpática filha L., que é um doce de menina. Eu gosto é de gente assim: bem disposta e positiva, vulgo: pessoas com "espírito de Verão" :)


terça-feira, 3 de maio de 2016

A fé move montanhas

As segundas-feiras da festa do Senhor Santo Cristo são feriado municipal. No entanto, toda a ilha se "cola" a este feriado (só Ponta Delgada não se cola aos restantes concelhos!!! Bahhh nota negativa!) e acaba por dar feriado à maior parte dos serviços públicos para que as pessoas possam participar nas festividades. Afinal de contas é a maior festa religiosa de S. Miguel e que "chama" muita gente à nossa ilha. A fé move montanhas e não é mentira nenhuma. Vejam o mar de gente numa segunda-feira à tarde...


Junto à parede da igreja (ao fundo) existe uma fila indiana (vulgo "bicha") só para ver o Sr. Santo Cristo dos Milagres. Todos os dias está assim... pilhado!


Uma das ruas da festa... 

No campo de S. Francisco esteve assim... 





E quem é que estava também por lá?! Quem?! Quem?! 
O "homem do saco", pois está claro!


E uma amiga que se armou em calafona* a filmar a cena! :) 
(Coloquei esta foto só para me meter com ela!).
*calafão/calafona - é o termo que usamos cá para identificar os emigrantes que vivem nos EUA e Canadá.


O Domingo da festa!

O domingo da festa do Sr. Santo Cristo para mim é sinónimo de estar com a família (que desta vez teve a presença dos queridos primos D. e Pe. que, infelizmente, moram longe), ver a imagem do Sr. Santo Cristo passar por mim (poder agradecer-lhe e sentir a sua bênção) e, no final da procissão, ver os tão esperados bombeiros. É sempre giro! Lembro-me que, em pequenina, a chegada dos bombeiros (da charanga) era muito aguardada pela criançada. O coração começava a bater quando se ouviam os primeiros batucos ao longe. Os batucos, as cornetas, os chapéus brilhantes, as botas, a forma sisuda da cara. Pareciam grandes homens de guerra, sempre mal dispostos e com uma imponência mirabolante. Havia sempre um que lançava um bastão prateado pelo ar que dava indicação aos restantes do que deviam e como deviam tocar. Hoje continua assim, mas o meu coração já não bate com tanta emoção como batia em criança. Hoje vejo que esse entusiasmo por ver os bombeiros está nos olhos da minha filha. à medida que se ouvem os tambores imponentes, ela pede colo mas quer vê-los, bem agarradinha a mim (não fosse algum bastão escapar da mão!) e depois observa cada pormenor. 

Um pouco do nosso domingo...

O almoço com a família foi com estes pecados mortais... Não há dieta que resista...


Alguma brincadeira na casinha da M. e da B.

Converseta em dia... 

 Os caminhantes da procissão...

Na festa, à procura da procissão... 

Um mar de gente... 

Viu o avô na procissão e correu para ele... 

Com os primos J. e B. à espera dos bombeiros... :)


sexta-feira, 29 de abril de 2016

Em modo "festa"!

E pronto, cheguei ao fim de mais uma semana e dia de trabalho e, neste momento, já me encontro em modo "festas do senhô"!

Temo que nos próximos dias esteja um tanto ou quanto ocupada para vir aqui, mas sempre que possa vou fazendo um update das festividades...
Deixo-vos, igualmente, este vídeo do Hino do Sr. Santo Cristo dos Milagres para que oiçam a mesma música que vou ouvir durante o fim-de-semana (por várias vezes!) e para que vejam algumas imagens tão características destas festas...
Levarei os meus leitores no meu coração aquando o meu encontro com Ele. Que o Senhor vos dê a Paz!


Já cheira a festa por cá!

Uma imagem tirada pela amiga E. no aeroporto de Ponta Delgada, junto do tapete das bagagens e que partilhou no facebook. Suponho que veio participar nos festejos do Senhor Santo Cristo dos Milagres. 
Como vêem, todos vivem em pleno esta festa!

terça-feira, 26 de abril de 2016

O que se passa por cá...

Porque este fim-de-semana foi bastante pecaminoso no que diz respeito a tentações de prato, aproveitei o solinho que se faz sentir para regressar à rua para os meus passeios habituais...
Hoje com 2 barcos de cruzeiro "estacionados" aqui em Ponta Delgada, a nossa cidade está cheiinha de gente de todas as cores e idades e eu, simplesmente, adoro!
Além dos barcos, estamos nos últimos preparativos das festas do Sr. Santo Cristo dos Milagres, pois a festa é já no próximo fim-de-semana, portanto estamos cheios de emigrantes que cá vieram assistir às festas/cerimónias religiosas. Esta festa atrai muita gente e ainda bem que assim é. Adoro estas festas, desde que me lembro como pessoa.

Em pequenina, lembro-me de vir aos domingos com a família toda ("família toda" é aquela de 1º e 2º grau do lado da minha mãe!) e às quintas-feiras, que era o dia "das crianças" (o dia em que íamos andar de carrossel, íamos à feira fazer trabalhos em barro - que hoje não existe, com grande pena minha! - e comíamos o tão cobiçado algodão doce!). Depois crescemos e a festa resume-se às cerimónias religiosas, que participo com muito prazer, pois Ele já me ajudou MUITO, estou numa fase de Lhe agradecer, e às tasquinhas nos comes e bebes. Este ano sinto que irá ser diferente e creio que mais especial. Lembro-me que no ano passado, a minha filha tinha começado a andar há uns 2/3 dias quando começaram as festas e não nos deu descanso. Este ano vai fazer 1 ano que ela anda, creio que vou fazer uma maratona sempre atrás dela!!!

Aqui deixo umas imagens super catitas para verem como a nossa cidade está linda com este solinho e com esta gente toda a andar por aí... :)

Gosto disso!








Toda a igreja está minada de luzes! Acendidas fica simplesmente L.I.N.D.O.!

Para mim é impossível passar perto sem ir visitá-Lo. Nos próximos dias vai ser meio complicado chegar até Ele, por isso fui agradecer-Lhe a última graça que me deu (a mim e à minha família) e dizer-Lhe "Até Sábado!".






Adoro a minha cidade!