terça-feira, 31 de julho de 2018

Estou orgulhosa de mim!

Quem me conhece bem sabe que tenho pavor a agulhas... Mesmo... Desde sempre... Não me lembro de alguma vez não ter sentido borboletas esquisitas e feias na barriga sempre que ia levar uma vacina na escola, nem sequer me lembro de levar uma vacina sem chorar ou fazer um espetáculo daqueles só e apenas comparável com o pior filme de terror alguma vez visto... Não estou a exagerar, só para que conste!
Desde o primeiro dia que fui com a minha M. às vacinas pensei em atualizar o meu boletim de vacinas só naquela para lhe dar o exemplo. Que exemplo?! Só se fosse para piorar a situação!
Uma das minhas amigas enfermeiras sempre a insiste comigo para atualizar o meu boletim de vacinas, que é importante e tal (e eu tenho a perfeita consciência disso!)... mas consegui fugir sempre... Pois bem, Isabel, sei que serás a pessoa que mais vai ficar feliz quando ler este post... :)

Há uns dias tivemos a nossa consulta de viajante, visto que vamos em breve para um destino mais diferente do que costumamos ir (depois conto como tudo correu!). Não era necessário levar qualquer tipo de vacina, mas eu tinha de atualizar o meu boletim e mentalizei-me para tal... Afinal de contas já sou uma mulherzinha de 40 anos, que teve já uma filha e ainda com medo de agulhas?! Não pode ser...

A consulta com a enfermeira que, por acaso também se chamava Isabel, correu maravilhosamente bem! Ela foi tão meiguinha, tão compreensível com o meu medo (contei-lhe porque gosto que as pessoas estejam cientes que posso ter outra personalidade no momento da ação!) e o tempo que estive com ela deixou-me tão à vontade que, olha, avancei...
A minha filha estava comigo e fez exatamente o que lhe costumo fazer: apoiar-me! Deu-me a mão e foi fazendo festinhas boas... Claro que senti a picadela! Mas não foi nada do outro mundo. Portei-me mesmo como uma mulher grande! E em frente à minha filha, para que ela tenha este meu exemplo como modelo (que, acreditem, é único na minha vida!).
Passei o resto do dia bem e toda orgulhosa de mim própria. Durante a noite e no dia seguinte... ui! Todo o músculo do braço doía... A zona estava mais quente que a restante... Mas.... olha... passou, dali a uns 2, 3 dias passou por completo...

E eu agora sou uma pessoa vacinada e orgulhosa! :P

segunda-feira, 30 de julho de 2018

Estou aqui

O ano passado já o accionei (pode ler aqui) e, sinceramente, pouco uso lhe demos, pois evitamos os locais com muito movimento. Este ano penso que vamos usá-la mais vezes até porque vamos viajar. Todo o cuidado é pouco e antes prevenir do que remediar...
Imaginar-me sem saber do paradeiro da minha filha dá-me uma coisinha má... Nem consigo imaginar-me bem numa situação dessas... Por isso, prevenção acima de todas as coisas...

Clique aqui caso queira também aderir. Explico os passos todos de como pode fazê-lo.





sexta-feira, 27 de julho de 2018

Ela é como eu...

A minha filha tem o meu cabelo... Quando era pequenina tinha o cabelo da cor do mel como o dela, lisinho como o dela, sem volume como o dela... Hoje tenho o cabelo mais ou menos igual. A parte da cor já é artificial, mas de resto mantém-se tudo igual... Lembro-me de dizer à minha mãe que queria ter caracóis. Que queria fazer uma permanente (na altura era o que se fazia e ficava-se com aquele cabelinho à Marco Paulo!), ao que a minha mãe não permitiu, e ainda bem! Lembro-me de ficar em frente ao espelho com laca e mouse e escova de enrolar cabelo e conseguir ver alguns caracóis no meu cabelo e ficar toda contente... 20 minutos depois já não tinha nada... e eu ficava triste! Numa das vezes que fui ao Coliseu (quase no século passado), pedi à minha cabeleireira da altura para me fazer caracóis e ela fez e, para aguentarem, segurou-os com ganchos. Não estou a exagerar quando digo que o meu irmão deve ter tirado mais de 50 ganchos do meu cabelo!... Mas no meu momento "caracol" eu andei feliz!

Há uns dias fomos ao cabeleireiro as duas. Precisávamos cortar o cabelo. O Tiago é um amor com ela. E ele faz milagres no cabelo dela (no meu caso, antigamente, vinha para casa sempre com pontas por cortar ou com o corte todo torto). Ela vem com o seu cabelinho super bem cortado e sempre com um penteado de princesa. Desta vez ela pediu uma trança (o que normalmente pede para o Tiago fazer) e caracóis no cabelo!!!! E ele fez ambas! E ela ficou giríssima, felicíssima! 20 minutos depois, já não tinha caracóis... E eu fui capaz de compreender a decepção que ela sentiu. Pois eu própria também já a senti tantas vezes... Hoje já aceito melhor o meu cabelo. E espero que ela um dia também aceite o seu, porque é, sem dúvida, muito lindo...







quinta-feira, 26 de julho de 2018

Pequeno-almoço especial

Outro dia acordamos relativamente cedo e, porque estava uma linda manhã, decidimos ir tomar o pequeno-almoço fora... Já tinha ouvido falar dos pequenos-almoços da Quinta dos Açores. Uns que eles servem aos fins-de-semana e feriados. Nunca tínhamos experimentado e por isso fomos.
Além da simpatia do senhor que nos serviu, o pequeno almoço vem muito completo: queijo fresco, queijo normal, doces caseiros, pão, bolo lêvedo, salada de fruta, um iogurte líquido, um sumo e café com leite. Uma dose deu para mim e para ela. O único ponto negativo foi mesmo o café com leite que já vem feito tirando a hipótese de sermos nós a prepará-lo... Devia vir café e leite e a mistura deveria ser feita por nós...
Foi um pequeno-almoço especial! :)




quarta-feira, 25 de julho de 2018

Quero que ela seja melhor!

Ser resiliente é difícil, mas mais difícil é conseguir ensinar a sê-lo.

Depois de ler este artigo, chego à conclusão que eu não sou resiliente. Não sou! Tento, mas não consigo! Quer dizer... também não é assim... Existem alguns pontos do "ser resiliente" que eu atinjo, mas há outros que por mais que me esforce não fazem parte da minha maneira de ser... Simplesmente não consigo...
Quem me conhece sabe perfeitamente que vivo de emoções. Eu sinto. Não racionalizo muito. Não controlo, não escondo. E não consigo ultrapassar isto... por muito que me esforce... Isto ajuda-me a criar empatia pelo outro. Consigo sair do meu "mundinho" e colocar-me no lugar do outro e imaginar o que sente... Há situações que não consigo (quando ultrapassa o nível do que considero normal!), mas a maioria sim...
Sou também bastante positiva. Perante um cenário negro consigo ver a luz no fundo do túnel e esforço-me por chegar até lá ou fazer com que o outro chegue. Mas não sou assim todos os dias. Há dias negros. Escuros. Principalmente se esse negrume está exatamente em cima da minha cabeça, é mais difícil de ver a luz...
Por outro lado, quero que um dia a minha filha seja resiliente! Que ela, perante um obstáculo, situação mais difícil, ela consiga gerir as suas emoções e encontre uma solução, sem sofrer.

Aqui encontro 10 dicas para fazer com que ela seja melhor que eu:
. Fazer amigos
Lá isso ela tem facilidade, após os primeiros 2 minutos. Ter amigos ajudá-la-á a saber partilhar não só brinquedos, como também as alegrias e tristezas.

. Ajudar os outros
Tento dar-lhe alguma responsabilidade. Tem alguma resistência em ajudar em casa, por exemplo, quando existe outra coisa mais interessante para fazer. Mas isso acho que acontece com todos!

. Rotina diária
Ela tem uma rotina diária desde cedo. Neste campo acho que estou no bom caminho...

. Fazer uma pausa
Existem dias e dias... e ela, da mesma forma que tem uma rotina, também tem fugas à mesma e aceitamos isso com naturalidade.

. Cuidar de si próprio
Ela tem tempo para brincar e também lhe dou tempo para ler ou simplesmente para estar na sua tenda a relaxar.

. Criar metas e objetivos
Próximo passo a trabalhar.

. Desenvolver a auto-estima
Sempre. Desde que nasceu.

. Ser otimista
Tento sempre fazer-lhe ver o lado positivo das coisas.

. Conhecer-se a si próprio
Ela ainda não se consegue controlar bem face a uma situação conflituosa. Ou vem ter comigo para a "salvar" ou então faz uma birrinha... Tento ensinar-lhe a controlar a sua fúria.

. Aceitar as mudanças
Sempre que existe uma mudança mais radical na sua vida como foi a mudança de casa ou a ida para a escola foram aceites naturalmente. Até aqui ainda não houve problemas de maior com mudanças.

No fundo o que eu pretendo é que ela supere em tudo aquilo que eu sou e que eu consegui. Quero que ela seja melhor que eu em tudo. Mas acima de tudo que seja FELIZ!



terça-feira, 24 de julho de 2018

Amor infinito...

Se há AMOR gigante e verdadeiro nesta minha simples vida é o AMOR que sinto por esta menina de "palmo e meio"! Não há um passo que eu dê que não pense nela, se vai ficar bem, se a vai fazer feliz, se a pode prejudicar,...
O melhor presente que recebo todos os dias é quando ela me sorri, de sorriso largo, que ocupa toda a carinha dela. É sinal que está feliz! Que estou no caminho certo!...
Por ela dou e faço tudo! Pela felicidade dela! Pelo seu bem estar!... Nunca conheci um amor assim... Mas reside em mim há quase 5 anos... E esse amor dá-me vida, completa-me, dá-me força e coragem para enfrentar os desafios que a vida me traz...

AMO-TE infinito filha! És o meu mundo!
Prometo que serei para sempre o teu porto seguro... Vou estar sempre aqui, mesmo quando fisicamente não estiver, vou fazer de tudo para te proteger...






segunda-feira, 23 de julho de 2018

Ainda fomos uma última vez...

Ainda antes de terminar o mês passado, e tendo em conta que tínhamos o ano todo pago e ela já estava operacional pós consulta de otorrino, perguntei-lhe se ela queria ir a mais umas aulas de natação, ao que ela me respondeu prontamente que sim. Lá fomos nós!
Mas... fomos a só uma! Entretanto o professor Rui, o querido professor dela, foi de férias e nem valia a pena insistir para ela entrar na piscina com o outro professor... 
Vê-la na piscina, embora com algum receio, mas com carinha de feliz encheu o meu coração!

Para o ano vamos mudar!
De natação chega, principalmente pela falta de compreensão que recebi da administração do espaço quando perante a longa ausência dela, por motivos de saúde, pedi o reembolso do que tinha pago ou pelo menos deixar "carta branca para ela ir por mais tempo, no novo ano letivo, pagando por exemplo a diferença das aulas que ela faltou desde novembro"... Que sejam felizes com o nosso dinheiro! É o que tenho a dizer...
Além disso, para o ano, o Rui não seria professor dela e isto seria uma grande desilusão... E isso também não quero!
Obrigada Rui por toda a dedicação, carinho e amizade que demonstraste ter para com a minha M. Ela adora-te! Continua a ser o maravilhoso professor que és! Tenho a certeza que se a minha M. não tivesse faltado a tantas aulas este ano, hoje ela já saberia nadar sozinha...


sexta-feira, 20 de julho de 2018

Desta vez foi no mar

No meu último aniversário não conseguimos fazer nada de jeito, devido à chuvinha chata que se fez sentir ao longo da manhã e início da tarde de sexta-feira... No entanto, ficou a promessa de pegar nas pranchas e irmos rumo a algum sítio qualquer fazer paddle! E assim foi. Como no sábado o sol brilhou mais ou menos e o mar estava calmo, fomos rumo à Caloura experimentar paddle no mar! Ahhh tinha tanta vontade disto! Já tinha feito paddle na lagoa das Sete Cidades. Nunca no mar! E, acreditem... no mar é bem melhor! A prancha fica mais irregular, devido à ondulação, mas é muito mais zen fazer paddle no mar! Adorei! Além disso, a sensação entre cair numa lagoa que não se vê o fundo e cair no mar pintado a vários tons de azul da Caloura, prefiro infinitas vezes cair no mar! Vá lá que nunca cai, nem na lagoa nem no mar! :)
A minha filha, que foi sempre na prancha comigo, teve algum receio inicial, mas após os primeiros 5 metros de mar, já não queria sair da prancha e já se ponha em pé na boa! É uma aventureira marítima, como eu! :) E tem jeitinho a danada! :)
Tenho a agradecer os meus queridos primos, da empresa AL SUPaddle Azores, pelas pranchas que permitiu concretizarem um dos meus sonhos! Só tive pena que vocês não pudessem estar presentes!


quinta-feira, 19 de julho de 2018

Vou ter 10 netos!

Um dia destes a meio do nosso jantar, estávamos a duas, como é habitual, e ela, muito séria, diz-me: 
- "Mãe, quando eu for grande vou ser... uma mãe como tu!" 
Perante isto, disse-lhe: "Então, eu vou ser a avó!".
Depois de pensar um bocadinho, diz "Eu vou ser a mãe Vera e tu vais ser a avó Berta.". Expliquei-lhe que não funcionava assim. Que ela ia ser a mãe Matilde e eu ia ser a avó Vera. Até me arrepiei ao proferir estas palavras!!!! Avó Vera!... Pffff...

Quando ela me diz: "Vou ter 1, 2, 3,...10 filhos!" (contando-os um a um pelos dedos!)
De olhos arregalados disse: "Tantos?!"
E ela arranjou solução: "Depois és a avó Vera e tomas conta deles. E a avó Berta ajuda-te!"

Pronto, problema resolvido! :)
Já tenho trabalho quando me reformar... tomar conta dos meus 10 netos!!! :)

quarta-feira, 18 de julho de 2018

Escolhi o vermelho do Rubi

Decidir o tema da minha festa de aniversário não foi tarefa fácil, até ao dia que descobri que 40 anos são Bodas de Rubi e relembrei-me que o Rubi é a pedra preciosa dos nascidos no mês de julho. Achei engraçado e porque não fazer uma festa onde o vermelho fosse a cor predominante?!
Sempre gostei do vermelho. Vermelho do Benfica. Vermelho de amor. Vermelho de paixão. Vermelho de sangue, de vida! E eu, que sou uma apaixonada pela vida, porque não?! E assim foi...
Decidi que queria um bolo red velvet. Recheado com butter cream e no topo frutos vermelhos (morangos e cerejas - as minhas preferidas e da minha filha!). Simples, portanto. Tal como eu. Podia tê-lo feito, mas era o meu aniversário e não quis fazer absolutamente nada. 
Assim, pus mãos à obra e fiz as encomendas do que precisava. Ganhei anos de vida, sinceramente... Sei o quanto custa organizar uma festa desde os convites, às comidas e aos balões que se coloca por cada metro quadrado. Desta vez a minha única preocupação foi simplesmente convidar as minhas pessoas especiais, quem eu realmente queria que estivesse presente. 

Obrigada a quem esteve presente e a quem não esteve, obrigada por terem colmatado a sua ausência através de alguma palavra/gesto. Quem é especial será especial a vida toda! :)

Obrigada às minhas ajudantes que tornaram a minha festa possível:
- Ana Cabral - que confeccionou o meu bolo, giríssimo por sinal, exatamente como eu pedi!
- D. Suzete (Doces e Salgados) - que fez os docinhos e os salgadinhos que estavam divinais!



terça-feira, 17 de julho de 2018

Terminou!

E pronto! Terminou o Mundial 2018, com a França como campeã do Mundo! Bahhh... Logo esta que não gosto nada... Mas a vida é isto... às vezes ganhamos, outras vezes perdemos... Nada a fazer! 

Grande Cristiano! 

Gostei muito das prestações das minhas equipas: Portugal e Brasil. Nenhuma chegou sequer às meias finais... Mas não importa. Sou e serei eterna apoiante de ambas. Uma por ser o meu país e outra por ser o "meu país irmão", aquele cujos ritmos são tão cativantes que me arrepiam o corpo...

Bom, mas o melhor deste mundial foi mesmo o convívio, a festa, a amizade. Nuns jogos com mais euforia do que outros, mas todos com muita emoção e sentimento de torcida!
Para a próxima, pessoal, tem de ser sempre em casa da Ana, sempre foi o jogo mais emocionante e cuja vitória soube-nos melhor! :P

Deixo aqui uns recortes do que foi este espírito de claque!




segunda-feira, 16 de julho de 2018

Ela não me deixa ir sozinha...

Desde maio que temos tido exibições de folclore quase dia sim, dia sim... Só para terem uma ideia todas as segundas, terças, quintas e sextas-feiras estamos reservados, além daquelas atuações que, às vezes, aparecem esporadicamente.
A minha M. já está de férias e tem acompanhado quase que fielmente todas as atuações, salvo raras exeções (quando está cheia de sono e acaba por adormecer pelas 18h/19h!!!). Mas quando ainda andava na escola, era complicado sair de casa sem ela. Todos os dias me perguntava (e ainda me pergunta!) se temos folclore para estar preparada. Ela prefere ir para o folclore do que ficar em casa com o pai, ou a brincar com alguma amiguinha, ou do que ficar em casa dos meus pais. Assim, sempre que ela está mais cansada ou adormece logo e fica com o pai em casa ou tenho de lhe mentir... Dizer-lhe que não há folclore naquele dia e ela pede logo se pode dormir em casa dos avós. E eu deixo. E ela descansa como deve ser...
Só assim!




sexta-feira, 13 de julho de 2018

Festa estragada?!

Não é novidade para ninguém que estou, há uma semana, na casa dos "entas". Para uns "até que enfim, porque ninguém tem 30 anos!", para outros "não acredito! Tens 40?!". Independentemente disso, eu sinto-me bem e acho que melhor do que nunca.

Não tenho o costume de fazer grandes festas pelo meu aniversário. Mas este ano quis assinalar em grande este dia, a virada de página da minha vida, seguindo o lema de que "a vida começa aos 40"! Não sei se é verdade ou mentira, mas estou com grandes expetativas! :) Vamos ver...

Não foi fácil organizar este aniversário... especialmente porque as previsões meteorológicas eram más. Queria fazer algo diferente, radical, que tivesse a minha cara, algo que envolvesse mar, ar livre, desporto/lazer. A intenção era boa, mas não foi possível!... Então simplesmente juntei as minhas pessoas especiais para um lanchinho cheio de coisas boas. E foi especial da mesma forma! Porque afinal de contas, o que é realmente importante nesta vida, são as pessoas que nos amam e que nós amamos! O resto é apenas isso... o resto!...


quinta-feira, 12 de julho de 2018

Tenho uma marchante em casa

Ela é filha de foliões, de gente humilde que gosta de festa e de dançar. Eu não entrava em marchas em pequenina, exceto as da minha escola lá no Nordeste, mas o pai sempre entrou em marchas, não fosse ele filho de Vila Franca do Campo. :) Quando o conheci comecei logo a ir nas marchas do S. João, no primeiro ano, por causa de uma promessa que fiz a um grupo de amigos de Vila Franca, fui na marcha da Escola Profissional, mas depois passei a ir na Marcha de Ponta Garça e, aí sim, encontrei o verdadeiro sentido de ir numa marcha! Há o espírito de folia e alegria, mas também há muita dedicação e entre ajuda por parte de todos, desde os marchantes às costureiras e até a população da freguesia em geral. Experiências que guardo com carinho.
Este ano, quando me perguntaram se eu queria que a M. fosse na marcha do ATL, nas festas de S. Pedro, respondi logo que sim, porque ela gosta de dançar e ir numa marcha é sempre tão divertido. 

Vi a coisa mal parada no início, porque eles foram a última marcha a sair e ela, como muitos amiguinhos, já estavam cheios de frio, pois foi um final de tarde mais fresquinho. Já choravam... Mas depois da música começar tudo melhorou e eles divertiram-se imenso (e nós também!). 
Ela estava linda. Aliás, toda a marcha estava um mimo. A música era deliciosa. E ela estava tão feliz e, posso até ser suspeita, mas ela foi das melhores a marchar. Aquilo é que era rodar a saia!

Obrigada às monitoras que são incansáveis com estes meninos.








quarta-feira, 11 de julho de 2018

Praia ou piscina?!

Entre ir à praia e ir à piscina a minha filha prefere a piscina, de preferência a piscina dos avós! É como se fosse a "sua praia". Aquela onde ela se sente mais à vontade.
Na praia passa a maior parte do tempo na areia, debaixo do guarda-sol a fazer castelos na areia. E eu a ir de balde e regador buscar água ao mar! Ir ao mar é sempre meio "empurrada". Ela vai, mas fica o tempo todo a dizer que quer sair porque a água está fria ou porque tem ondas ou por outra razão qualquer... 
Quando lhe pergunto se quer ir à piscina, automaticamente pensa na piscina dos avós. Lá não quer nadar de braçadeiras. Recusa-as... Simplesmente atira-se para a água sem pensar em qualquer tipo de perigo... Mergulha, dá pulos e nada debaixo de água, como uma sereia. Sempre comigo ou algum adulto por perto, claro.
Tirando a piscina dos avós, também gosta de ir para a piscina da Caloura. Lá também não usa braçadeiras. Não as quer. Exceto quando pede para nadar no mar, porque lá não tem ondas. Ela já sabe que no mar tem de usar braçadeiras. Mas nesta piscina, já não está tão à vontade. Embora às vezes aconteça, ela evita mergulhar e nem quer nadar sozinha. Implica, claro, ter de ir à água umas 500 vezes nas 2 ou 3h que fico com ela na Caloura.
Outra das que mais gosta são as piscinas da Ribeira Grande. Há lá uma que ela toca com os pés no chão que não se importa de ficar lá sozinha. E faz tudo o que lhe apetece, pois quando se sente mais aflita, mete os pezinhos no chão e levanta-se... Também gosto desta, porque sempre tenho o mar mesmo ali para ir dar um mergulhinho, caso me apeteça... Sozinha com ela tenho de a levar comigo... mas se alguém vai comigo, fico com uma folgazinha... :)


terça-feira, 10 de julho de 2018

Como dar cabo de um Melasma?

Como sabem (se não sabem podem ler aqui), andei a fazer um tratamento de pele para combater o meu Melasma. Bom... ao fim de um ano de uso, posso dizer que a minha mancha está mesmo, mesmo, mesmo quase a desaparecer. A minha dermatologista ficou radiante com o resultado, assim como eu! Disse-me que teria de continuar com ele o resto da minha vida, pois tem imensos benefícios para mim: além da mancha ainda não ter desaparecido por completo, também previne que volte ou apareçam outras, protege a pele do sol (alta proteção solar 50, imprescindível para o aparecimento de novas manchas), ajuda a exfoliação e renovação da pele, as rugas e o acne suavizam e a pele torna-se mais lisa e luminosa, impede a formação de melanina. Portanto, só coisas boas!

Confesso que não usei os cremes todos os dias e falhei principalmente no que uso antes de dormir e mesmo assim os resultados foram verdadeiramente positivos.

A desvantagem deles é mesmo o preço (cada um ronda os 30/35€), mas duram imenso, o que sempre ajuda...

Os cremes deste meu tratamento são estes da imagem deste post: o tubinho maior é para usar de manhã, e o mais pequeno é para a noite.

Comigo resultou! Está ainda a resultar! :)




segunda-feira, 9 de julho de 2018

Eu e os 40!

40 é só o começo...

Sinto-me com 30 (máximo 32 anos!), mas os meus pais dizem, com toda a certeza, que nasci em 1978! Costumo dizer, à laia de brincadeira, que fui registada 5 anos antes de nascer!... No mínimo! Já houve quem acreditasse... Essa história sempre me dá uma tolerânciazinha de, pelo menos, 5 anos...
A verdade é que já tenho de pintar o cabelo para disfarçar a coisa... mas isso não quer dizer nada! Há quem tenha cabelos brancos aos 20!!!...
Quando me olho ao espelho também já vejo algumas marcas de expressão. São rugas de muitos risos (ahhh como eu adoro rir, chorar de rir, até as costelas doerem e eu ter de implorar para parar!!!) e alegrias, mas também de algumas tristezas e preocupações!... É a vida a acontecer...
A visão também já começou a ceder. Se antes eu via tudo sem me queixar muito, hoje sinto-me mais confortável se usar óculos para conduzir à noite ou para conduzir num sítio que não estou muito familiarizada com as placas, como em Lisboa, por exemplo (tenho de ver as placas antes de passar a saída certa!!!)!... Ou quando vejo televisão com legendas lá em casa, vejo bem melhor se usar os óculos!... É grave! Eu sei que é grave!!!...
Comecei a correr o ano passado, portanto já cheguei tarde para a coisa... mas não desisti! A beirar os 40 vim notando que necessito de motivação extra para levantar o rabo da cadeira e mexer-me... Mas... Tenho conseguido... Mais ou menos... Neste aspeto tenho de agradecer aqueles que correm comigo, ao meu lado (sempre que vou!) e também aqueles que ficam, mas acreditam em mim e me encorajam a continuar...

A verdade é que há coisas que abonam a meu favor:

- tenho cara de menina.
Tirando a parte de ter sido mãe (que fez com que eu saltasse uns quantos degraus na escadaria da idade e passasse de "menina Vera" para "senhora Vera"), só há coisa de 6 meses é que insistem em chamar-me "senhora", lá no folclore, pois há meninos muito "pequeninos" que, por serem muito educadinhos, teimam em chamar-me assim...

- uso roupa jovem.
Não gosto de roupas que me façam parecer "pesada/velha"! "Calças de indiana" ou de ganga, ou mini saia com uma blusa básica e umas havaianas ou ténis nos pés é o que mais me deixa confortável. Gosto de estar à vontade com pessoas assim... como eu...

- não sou rococó.
Entenda-se "rococó" alguém que tem a mania e mostra ser cheia de "não me toques". Até acho que não combina nada comigo! Também gosto de usar sapato alto, com a garantia de que posso trocá-lo por um mais confortável assim que me apetecer ou se o sapato alto for tão confortável como um sapato mais baixo...

- adoro estar ao ar livre.
Tudo o que for sinónimo de sol, mar, praia, piscina, verão, toalha estendida, boa companhia, boa disposição... estou dentro! Adoro viajar para sítios de sol e mar, por exemplo! Sei que os tenho aqui aos meus pés, mas gosto de experimentar os outros que existem por aí... Ver/visitar metros quadrados de blocos empilhados e cidades cheias de edifícios emblemáticos não me interessam, não me faz feliz! Um dia, quem sabe (quando for velha!!!), me interesse por isto...

- tenho espírito jovem.
Gosto de dançar como se ninguém me estivesse a ver (e nem sempre o faço, mas gosto!), gosto de sair de dia ou à noite, gosto de uma boa conversa, de rir, de rir muito! Gosto de saber que gostam de mim e de sentir isso. Gosto de carinho. De dar e receber. Gosto de preparar festas para quem gosto e merece. Gosto de fazer maluqueiras. Faz-me sentir uma jovem inconsequente. Gosto de participar em danças em público, desportos ao ar livre, festas de verão, concertos musicais (mesmo os infantis!),... ficar acordada até mais tarde ou acordar mais cedo para ver o nascer do sol e aproveitar a manhã.

- sou liberal q.b.
Não sou daquelas que têm mentalidade antiga, com ideias retrógradas. Sou aberta a discutir o que for. Pessoalmente não gosto de tatuagens, mas não censuro quem as tem. Adoro piercings (nada exagerado, claro!), mas não os tenho. Seria mais uma agulha no meu corpo! Não, obrigada. Mas se tivesse coragem faria um na língua. Sempre gostei. Sou a favor da legalização de drogas leves para fins medicinais. Sou a favor da eutanásia, embora não deseje passar por esse dilema na primeira ou como segunda ou terceira pessoa. Acho que ninguém deseja. Não me faz confusão relacionamentos gays. De todo. Sejam homens ou mulheres... por mim está tudo bem. No entanto, aceito melhor os gays que se comportam naturalmente. Em contrapartida sou extremamente radical contra aqueles que tratam mal as crianças e os velhinhos. Contra quem não trabalha e anda por aí a apelar ao sentimento de quem se levanta todos os dias para lutar pelo bem estar da sua família... Irritam-me! Mexe inclusive com o meu sistema nervoso!...

- sou um tanto inocente e infantil.
Sempre fui. Caio facilmente quando me "enganam", mesmo que seja na brincadeira. Às vezes fazem mesmo de propósito. Acredito piamente nas pessoas, até elas falharem uma vez. Mas sou inocente e acredito na amizade e no amor verdadeiros, mesmo já tendo tido más experiências. Continuo a acreditar que é possível.

A única certeza que tenho, além de que um dia já não vou existir, é de que um dia gostaria de ver no bolo de aniversário um número de 3 dígitos: 1 + 0 + 0 e quando soprasse as velas não me caísse a dentuça! :) (brincadeirinha... a parte da dentuça cair!)

Para mim (e para quem está sempre presente na minha vida!) apenas desejo saúde! Com saúde (e amor à mistura, já agora) conseguimos tudo e com a benesse de ser de sorriso na cara! :)

Obrigada aos muitos parabéns calorosos que recebi por variadas vias na passada sexta-feira. Obrigada pelo carinho, pela presença, pelos sorrisos que me colocaram na cara! Deram-me mais motivos para acreditar!...
A vida é isto e eu adoro estar viva!

Obrigada.



sexta-feira, 6 de julho de 2018

40! E depois?!

É hoje! É agora! Exatamente agora que entro na casa dos "entas" e saio da casa das "trincadelas"...

Nos últimos meses, muita gente andou a "massacrar-me" por causa deste novo aniversário. Deixem-me que vos diga: não estou e nem me sinto triste, nem cansada, nem estranha e, principalmente, não me sinto velha! Sinto-me exatamente como se tivesse 39 anos, mas agora na década acima... Só isso! Tenho a mesma alegria, a mesma força de viver, os mesmos gostos e sou a mesma pessoa! 

Em 40 anos de vida... não tenho a vida perfeita ou a vida que sonhei um dia lá atrás, mas estou viva, e, pelo menos por enquanto, tenho saúde para poder continuar a viver, pelo menos, mais 60 anos (conto chegar pelo menos aos 100!!!) e, quem sabe, mudar o que precisa ser mudado para ser mais feliz...

Que eu possa sentir a ternura destes 40 todos os dias...


E para dar algum ritmo à coisa (e acreditem que houve bastante ritmo em 1978!!!), deixo-vos com um bocadinho das 50 músicas que marcaram o ano que eu nasci...
(Olhando para as figurinhas, parece que é de outro planeta! 
Não, não é... aconteceu apenas há 40 anos atrás...)


I will survive! ;)



quinta-feira, 5 de julho de 2018

Last day...

Hoje é dia de agradecer...

Ainda há muita coisa para limar, para definir, para decidir... 
Ainda existem coisas que, infelizmente, não estão no caminho certo, têm sofrido algumas mutações, tombado, levantado e caído novamente, vezes sem conta, vezes mais que as aceitáveis...
Ainda tenho tido alguns desgastes, alguma testa franzida, algumas preocupações, alguns pensamentos menos bons, alguns descontrolos,... mas também isto faz parte desta coisa que é viver...

Por outro lado, e com tendência a melhorar anda a minha segurança em mim própria, a minha forma de olhar os outros, de tratar os outros, de encarar a vida e de compreender o porquê de algumas atitudes minhas e dos outros...
Hoje consigo perceber o que é verdadeiramente importante para mim. O que me faz feliz e quem me faz feliz! Consigo distinguir quem se importa realmente comigo, com a minha felicidade, com o meu bem estar. 

Hoje percebo que a vida nem sempre pode tomar o rumo que queremos que ela tome. Podemos não  conseguir o que queremos. Podemos não ter aquilo que desejamos. Mas podemos e devemos sonhar! E eu sonho muito! E os meus sonhos são tão bons! Maravilhosos até!...

Os últimos 364 dias foram maioritariamente felizes, o que é uma sorte e uma dádiva nos dias que correm... 

Hoje é dia de refletir nisso e agradecer...



quarta-feira, 4 de julho de 2018

2 anos depois...

Já falei do meu primo-irmão aqui. Apesar de nos termos afastado durante anos infinitos, depois da nossa reaproximação, ele fez parte dos momentos mais importantes da minha vida. Veio de longe e esteve cá, do meu lado, a festejar comigo as minhas vitórias e as minhas alegrias. Depois de um tempo ele passou a vir de 2 em 2 anos e chegou até a vir anos seguidos para estar presente, como se a América fosse mesmo aqui ao lado. 
Este ano não há nenhum evento especial, mas ele veio na mesma, "matar" saudades. Desta vez não estive de férias para poder estar com ele sempre, mas sempre que pude estivemos juntos. 
Ele é especial para mim, para a minha vida, porque mesmo estando longe, torna-se presente, procura estar presente, mostra que gosta de mim, de estar comigo, de estar com a nossa família. Faz mais do que muitos outros que estão tão perto! Não procuram, não querem saber, não se importam... Isto faz dele uma das pessoas essenciais da minha vida. Isso faz com que ele tenha a importância que tem na minha vida. E essa proximidade que ele faz acontecer, faz de mim uma pessoa muito mais feliz! Por isso, sim, faço questão de estar com ele quando ele cá está. Sim, fico uma semana inteira a depender da disponibilidade dele. Porque é só uma semana (de 2 em 2 anos) que temos para estar juntos. Uma semana! Uma semana para desfrutar da sua companhia...




terça-feira, 3 de julho de 2018

Eu fico com ela...

Desde que nasceu que sempre fui eu a adormecê-la.
Até aos 16 meses adormecia no meu colo. Começou a vir o calor e ela começou a querer deitar-se na minha cama, ao meu lado... Era mais fresquinho! Quando adormecia, punha-a no seu berço. Outras vezes, dormia mesmo ali ao meu lado.
Aos 3 anos e meio, teve uma caminha nova, de menina grande e, desde aí, todas as noites, deito-me na sua cama com ela até adormecer (ou até adormecermos as duas!!!).

Há quem diga que não devemos adormecer os bebés ao colo... que não devemos deitar-nos com eles... que eles não devem ir para a cama dos pais... e muitas, muitas outras coisas que, antes de eu própria ter filhos, também dizia que não ia fazê-lo... mas faço!
Eu não ligo nada a essas teorias "da batata doce"!
Oiço. Respeito as diferentes opiniões. E ajo como o meu instinto de mãe me diz para agir.

E quando ela pede para ser o pai a adormecê-la? Lá vão eles escada acima... Ele conta uma, duas, cinco histórias e ela nada... Quando ele começa a insistir que já é hora de dormir ou quando ele desiste e é o primeiro a adormecer (?!!!), sinto os seus passinhos pequeninos pelas escadas abaixo a chamar-me para afinal ser eu a adormecê-la...

Se me dava jeito que ela adormecesse sozinha?! Sim dava! Até porque adiantava as tarefas que ficam penduradas até eu voltar... Mas não abdico desse momento por nada! É nesse momento que estamos só as duas que conversamos sobre o dia que passou, rezamos, fazemos festinhas uma à outra, abraçamo-nos com força e dizemos o quanto nos amamos. Quando adormece sinto a sua pele lisinha, de cheirinho doce. Fecho os olhos e oiço a respiração tranquila dela... É o som mais sereno que conheço...

Não vou deitar-me na sua cama até ela adormecer a vida toda... Provavelmente, daqui a "dias" ela já não vai querer. Já vai querer dormir sozinha no seu quarto. E cada uma de nós vai estar na sua cama... E, nessa altura, eu sei que vou sentir saudade das noites em que estava ao seu lado a ouvi-la a adormecer...

Chama-se a isto "Parentalidade Proximal". Aquela que valoriza os afetos, o apego e a proximidade entre filhos e pais, de forma a que estes se sintam seguros. Se é de mim que ela precisa ao seu lado para adormecer ou para qualquer outra situação, é lá que eu irei estar. Mas, por outro lado, também quero ser uma mãe que saberá dar espaço quando ela assim o necessitar, com a certeza de que serei sempre o seu porto seguro para qualquer eventualidade.


segunda-feira, 2 de julho de 2018

O que é um Melasma?!

Melasma é uma mancha escura que nasce durante a gravidez (ou em qualquer outro período de maior alteração hormonal, tipo menopausa,...). Elas aparecem porque as alterações hormonais são lixadas e estimulam a formação de melanina em determinadas áreas da pele, maioritariamente no rosto (mas também podem aparecer nas axilas, virilhas e barriga). Foi extamente o que me aconteceu!

Há 1 ano fui à minha dermatologista (falei disto aqui). Nesse dia, marquei consulta para dali a 1 ano no sentido de vermos como ia correr o tratamento do meu melasma no sítio mais escondido possível - NOT! Tinha-o mesmo no meio da minha testa, o que, digamos de passagem, às vezes causava-me algum desconforto. Lembro-me de, por exemplo, no dia do batismo da minha M., que era um dia super importante, ter que usar base a mais (e eu nem costumo usar base!) só para poder disfarçar a dita cuja!
Bom... como a consulta era só dali a 1 ano, nem eu tinha agenda para marcar essa consulta e, fui surpreendida pelo telefonema a confirmar a consulta para o dia seguinte. Não me dava lá muito jeito, mas que remédio. Dizer "não posso" (era quase na hora da minha corrida!) traduzia-se em mais 1 ano de espera!
Ela, a Dra. Sandra, além de ser uma mulher super interessante, é um doce de pessoa e ficou radiante com os resultados! Eu também! A verdade é que eles superaram as minhas próprias expetativas! O melasma quase que desapareceu. Eu pelo menos quase que não o vejo! E nem fiz o tratamento do inverno que ela me deu! Optei por fazer apenas o de verão, uma vez que assim tenho proteção 50+ o ano inteiro...
Além de reduzir o meu melasma, ainda tem benefícios anti-envelhecimento e rejuvenesce a minha pele! Só coisas boas! Já viram porque é que eu só aparento ter 20 anos (dito assim, a poucos dias de fazer o dobro, até sabe bem!!!)?! :P

(Em 2015...quando o tinha bem visível na minha testa!)

(Em 2018... depois de 1 ano de tratamento...)