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quarta-feira, 10 de outubro de 2018

Até para o ano... feliz Caloura...

No fim de setembro ainda fomos mais uma vez à Caloura e penso que foi já a última vez com ela... Ela, claro, adorou!!!
É, sem dúvida, um dos locais de eleição para ela... Adora aquele sítio... mas... quem não gosta da água paradisíaca, transparente, com boa temperatura,...
Estava ventoso, mas muito sol... Fomos ao mar, à piscina e no fim, o geladinho da praxe...
Para o ano há mais minha querida... :P

Entretanto, a ver se este inverno vamos mais às águinhas quentes que temos por cá na ilha... ;)


segunda-feira, 6 de agosto de 2018

Atividades de férias

Estive sempre muito reticente quando vi que no programa de atividades do ATL para as férias, eles iam à piscina. Deixo ou não deixo ela ir? Uma pergunta que me percorrer a mente durante uns dias... Não por não confiar nelas, que são umas queridas e atenciosas para com os meninos, mas por serem tão poucas a tomar conta de tantos meninos... ainda por cima na piscina!
Ela adora piscina e privá-la de ir à piscina com os seus amigos e divertir-se à grande também não era boa política... Então, sim, porque não?!
E assim foi! :)
Infelizmente durante todo o mês de julho o tempo não foi lá grande coisa, e por isso nos dias em que ela foi para a piscina teve direito a também levar casaco!!! Mas... como mãe galinha que sou (e porque trabalho pertinho das piscinas!), num dos dias, fui lá espreitar. E foi tão bom vê-la a sorrir, feliz por estar na piscina com os seus amiguinhos. Aos pulinhos de alegria! Nesse momento soube que tinha tomado a melhor decisão por ela.
Uma menina maior ajudou-a a vestir, como se fosse a sua irmã mais velha, porque a única monitora que estava por ali tinha outros meninos também para apoiar. É bom saber que ela é querida pelos mais velhos do ATL. Na "ausência" das monitoras, sinto-a mais protegida assim...

Mãe sofre...


quarta-feira, 11 de julho de 2018

Praia ou piscina?!

Entre ir à praia e ir à piscina a minha filha prefere a piscina, de preferência a piscina dos avós! É como se fosse a "sua praia". Aquela onde ela se sente mais à vontade.
Na praia passa a maior parte do tempo na areia, debaixo do guarda-sol a fazer castelos na areia. E eu a ir de balde e regador buscar água ao mar! Ir ao mar é sempre meio "empurrada". Ela vai, mas fica o tempo todo a dizer que quer sair porque a água está fria ou porque tem ondas ou por outra razão qualquer... 
Quando lhe pergunto se quer ir à piscina, automaticamente pensa na piscina dos avós. Lá não quer nadar de braçadeiras. Recusa-as... Simplesmente atira-se para a água sem pensar em qualquer tipo de perigo... Mergulha, dá pulos e nada debaixo de água, como uma sereia. Sempre comigo ou algum adulto por perto, claro.
Tirando a piscina dos avós, também gosta de ir para a piscina da Caloura. Lá também não usa braçadeiras. Não as quer. Exceto quando pede para nadar no mar, porque lá não tem ondas. Ela já sabe que no mar tem de usar braçadeiras. Mas nesta piscina, já não está tão à vontade. Embora às vezes aconteça, ela evita mergulhar e nem quer nadar sozinha. Implica, claro, ter de ir à água umas 500 vezes nas 2 ou 3h que fico com ela na Caloura.
Outra das que mais gosta são as piscinas da Ribeira Grande. Há lá uma que ela toca com os pés no chão que não se importa de ficar lá sozinha. E faz tudo o que lhe apetece, pois quando se sente mais aflita, mete os pezinhos no chão e levanta-se... Também gosto desta, porque sempre tenho o mar mesmo ali para ir dar um mergulhinho, caso me apeteça... Sozinha com ela tenho de a levar comigo... mas se alguém vai comigo, fico com uma folgazinha... :)


sábado, 11 de novembro de 2017

Visão (muito) pouco agradável...

Estas férias, quando a minha M. me deu uma brechinha numa das vezes que fomos à praia, deparei-me com uma visão medonha... não é que bem na minha frente vi um rabinho bastante bem feitinho cheinho de cabelo!!!! Sim... cabelo! Daqueles mais grossos!!! Fiquei com cara de exclamação durante uns breves segundos... Depois o pensamento de "socorro" foi "Ah deve ser um homem de biquini!", sei lá... hoje em dia já se vê de tudo!!! Mas não era... era uma jovem menina. O segundo pensamento foi "Será que eu também tenho isso?!" e no momento seguinte apalpei-me só naquela para me certificar que estava composta, não que não soubesse, mas só para ter mais certeza.... Depois pensei "Coitada não deve saber! Devo dizer-lhe?! Não! Ela está com o namorado e com uma amiga... Se fosse o caso, eles devem ter comentado com ela e não se importa, ou então têm vergonha de lhe dizer, mas nesse caso que "ricos amigos"!!!".
Como vêem passou-me muitas coisas pela cabeça...e enquanto a moça esteve à minha frente estes pensamentos volta e meia andavam ali a rondar a minha cabeça...
Depilação é uma cena que me chateia muito... Custa-me muitas vezes levantar o rabinho para ir para a tortura, mas tem de ser... às vezes também eu sou apanhada pelo bicho da preguiça, mas um dia tem de ser, principalmente no verão que as pernocas e afins andam mais à mostra! Bom... agora que pretendo ser uma banhista de ano inteiro, lá a depilação vem por arrasto... bahhh...
Depois de terminar a amamentação da minha M. comecei a fazer depilação a laser. Resulta muito bem, mas é preciso muita paciência... Nem sempre temos as zonas em ótimas condições, mas ficamos mais próximas do fim da depilação "foreva"...
Ora bem, isto tudo para dizer que, por mais preguiçosa que seja para a depilação, estaria louca se saísse à rua (neste caso, se estivesse na praia) neste lamentável estado... Se algum dia me virem assim nestes terminos, por favor internem-me, estou mesmo a precisar...
Quer dizer... não tenho nada contra as pessoas que até nem têm complexos desse género, mas em mim, não seria normal...



quarta-feira, 8 de novembro de 2017

Já nem me lembro há quanto tempo não vou ao ilhéu...

Sempre gostei de ir ao Ilhéu de Vila Franca do Campo... Desde pequenina! Foi lá que tirei a minhas braçadeira (na altura só usava uma!) e deu-se o milagre de saber a nadar... Chegamos lá e a minha braçadeira estava com um furinho... Estava um dia de sol poderoso... E eu tinha 2 hipóteses: ou desenrascava-me a saber nadar ou torrava ao sol! Amante do mar como sou (e sempre fui!) não pensei 2 vezes e escolhi a primeira, até porque eu tinha ali o meu pai que não me ia deixar ir ao fundo... Lá me desenrasquei e só tenho boas recordações dos dias que já fui para o Ilhéu. Não havia um ano em que não fosse lá pelo menos uma vez... Aquilo é a natureza pura no mais puro que a palavra exige! A água é maravilhosa, cristalina, transparente... um dia no ilhéu obriga-me a estar lá de corpo e alma, em plena sintonia com a natureza... É do melhor! Aconselho vivamente!!!

No entanto, ir ao ilhéu é para gente rija, isto porque se for para passar lá o dia (como eu gosto!), quer esteja sol ou nublado a malta torra a valer... mesmo... Se estiver um dia de sol poderoso é um dado adquirido de que vêm de lá só lagostas... Seguro é levar protetor 100+ e rezar para ter um lugarinho debaixo do único toldo que lá existe... 
Além disso, agora que o ilhéu é uma reserva natural, a logística de ir ao ilhéu tornou-se uma verdadeira dor de cabeça... Temos de comprar os bilhetes online e além disso ainda temos de esperar numa fila no cais... Ainda não percebi bem como aquilo funciona... 
É por estes motivos que ainda não levei a minha M. lá... Pensava que seria este ano, mas infelizmente não cheguei a ir... Pode ser que seja para o próximo verão...

(Água cristalina... mesmo, mesmo como eu gosto!)

sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Ela quase que já nada...

Pois é... o facto de termos ido ao mar/piscina o verão inteiro fez com que a minha M. se soltasse, ganhasse confiança, quisesse experimentar as sensações boas que este ambiente sempre nos proporciona. 
Era vê-la no alto mar (de braçadeiras!) a desenrascar-se sozinha e sem medos como uma menina crescida... Era vê-la na piscina, primeiro só com uma braçadeira e depois com nenhuma (já não as queria usar e eu desisti de insistir!), e vê-la feliz e livre de movimentos, claro com a minha (nossa) ajuda... Ela dava pulos, atirava-se das escadas e nadava até chegar a nós, com alguma dificuldade ainda, mas a tentar chegar ao seu objetivo... Há um dia que conseguiu mesmo nadar sozinha um bocadinho e de cabecinha de fora... Ela aprendeu a dar mergulhos de cabeça!!! Ponha as mãos à peixinho, como o seu querido professor Rui lhe ensinou, cabecinha entre os braços e pimba... água! Às vezes corria bem, outras vezes era uma chapinha, nada de especial... Só sei é que está no bom caminho...

Um outro dia disse-lhe "Filha vem debaixo de água até mim..." e... ela foi sem pestanejar... sozinha... sem medos... sem braçadeiras... e sempre debaixo de água!

Nas primeiras aulas de natação que já foi, é visível a incrível evolução dela na água... O seu professor até disse que se tivesse menos meninos era capaz de lhe tirar o esparguete já... mas são uns 10... complicado... Tudo a seu tempo e, com certeza que ela está mesmo no bom caminho...

E, sabem?! Consola vê-la nadar... uma verdadeira sereia...a minha doce sereia...

(Desculpem o vídeo estar de lado... não sei como o endireito!) :P



terça-feira, 3 de outubro de 2017

O mar cheira a "mar" aqui...

Se há coisa que sinto mesmo falta é de ir ao Nordeste lá de vez em quando... poder aproximar-me daquele mar e cheirá-lo. O mar lá tem um cheiro mais puro, mais a "mar" do que em qualquer outro lugar!
Como estávamos na Lomba da Maia, aproveitamos para dar um pulinho ao Nordeste. Não estava um dia cheio de sol, mas também para um mergulhinho de matar as saudades não era preciso grande coisa... E aproveitamos para ir visitar o avô no seu trabalho... :)
Levar a minha M. à piscina que me viu dar o primeiro mergulho, que me viu dar as primeiras braçadas é sem dúvida um enorme prazer e ela adora saber histórias de "antigamente".
Fomos apenas de toalhinha e biquini... Ela entrou na piscina dos pequeninos, mas também nadou na dos "grandes" comigo. Andou lá a ver os peixinhos e a dançar na água (sim, a dançar! Ela dança e canta em todo o lado!)... E é tão bom vê-la na "minha" piscina...

terça-feira, 26 de setembro de 2017

As nossas idas à praia...

Já o disse aqui que a nossa "praia" de eleição das nossas férias foi a piscina natural da Caloura, a "Branca Loura" como dizia a minha filha. Fomos lá no primeiro dia de férias e ela adorou tanto que todos os dias me pedia para lá irmos. Claro que fomos a outros sítios: às piscinas da Ribeira Grande e da Boca da Ribeira (ambas que também adorou!), ao Forno da Cal, aos calhaus da costa norte (Fenais da Luz, Capelas e Santo António)... mas o "tal" foi mesmo a Caloura...
Talvez pela transparência da água do mar, pela piscina, pelo sol, pelo espaço que havia para brincar sem perigo, pelos barquinhos que visitava, ou talvez por tudo junto... Era na Caloura que se sentia em "casa". Eu gosto e ela também passou a gostar...
Levávamos lanchinho para a tarde e uma coleção de toalhas que aquele chão não é para brincadeiras... Levávamos alguns brinquedos para brincarmos à sombrinha...
Mal chegávamos, se a maré não estivesse demasiado vazia, aproveitávamos para dar um primeiro mergulhinho no mar, ela com braçadeiras, em pleno mar, a descer e a subir as escadas do cais de ligação ao mar como uma pessoa grande, sem medo. E lá ficávamos um bocado... e que bem que sabia... Depois deste primeiro mergulho, a restante tarde era organizada entre toalha para aquecer ao sol, brincadeira à sombra, e idas infinitas à piscina (sempre sem braçadeiras) ou ao mar (com braçadeiras). Havia sempre tempo para o soninho da tarde, na sombrinha, ao som do mar e do chilrear das gaivotas, e tempo para as visitas aos barcos que, uma vez ou outra, ainda calhou ver o peixe pescado no colo de um dos pescadores simpáticos... E uma outra vez que estava lá um grupo de 3 pessoas a fazer paddle de uma lado para o outro e, depois de ter pedido à menina se ela podia ir dar uma voltinha, esteve com ela na prancha uma boa meia hora (ou mais!)... Deixo, desde já, o meu muito obrigada à menina que levou simpaticamente a minha filha na sua prancha...
Depois da brincadeira de toda a tarde, saíamos da "nossa praia" pelas 18h30/19h (às vezes até mais!), parávamos no barzinho para o geladinho que passou a ser tradição e íamos consoladas para casa a contemplar o pôr-do-sol pela via rápida!

E um dia diz-me:"Se não tivesses uma filha, não tinhas ninguém para te pedir um gelado!"... Foi um momento muito doce dela, pois a preocupação visível na sua carinha era imensa, e que me fez (e faz!) rir! :)

Sem dúvida... dias inesquecíveis e marcantes para nós as 2!
(A voltinha de paddle em alto mar...)

(a nadar no mar comigo e com o avô A., sempre sem medo)

(momentos doces na "Branca Loura" - Caloura)

(outros locais por onde passamos: Lagoa, calhau dos Fenais da Luz, Piscinas da Ribeira Grande e Piscina da Boca da Ribeira)


sábado, 16 de setembro de 2017

Comeste e queres ir ao mar?!...

Desde pequenina que sempre ouvi os meus pais me dizerem "Ainda não é a hora de ires à água... tens de esperar mais 2h... mais 1h... se comes muito depois não podes ir à água..." etc, etc, etc... Eu e a maioria dos meus amigos/primos e miúdos que via lá na praia/piscina onde eu estava... Quem nunca levou com esses alertas?!
Lembro-me de ficar à seca à espera que as horas passassem para poder ir à água... Era a torrar ao sol que na altura não se falava em protetores ou cancro de pele, a fazer castelos na areia, com direito a janelas e portas e tunéis e rezar para que uma onda gigante viesse e nos molhasse o tornozelo "sem querer"... Quando a "carta de alforria" saia era um sprint da areia até à água e ficávamos de molho o resto da tarde.
Hoje, porque já me explicaram bem este "mito" (explicação aqui) e porque desde que sei da verdadeira história de como funciona a coisa tenho agido assim e ainda não morri, a minha filha tem a liberdade total de ir à água sem medos... a única coisa que me preocupo é a temperatura do que come com a temperatura da água... e... se vir que ela dá algum arroto, peço-lhe apenas para sair da água por um bocadinho, só para estabilizar a coisa... 

domingo, 11 de junho de 2017

O meu primeiro detox

Faz parte da rotina alimentar da minha companheira de corrida um batido detox. Olhava para aquilo e não achava lá grande piada à cor e ao cheiro. Ela insistiu comigo para um dia almoçar o mesmo que ela... até que chegou o dia... levou-me proteína e a receita para fazer o tal detox em casa na manhã seguinte.

- 1 chávena de couve
- 1 fruta à escolha
- a porção de proteína que ela me levou
- 1 colher de sopa de farinha de aveia
- água a gosto

(Misturar tudo muito bem)

Assim fiz porque sou uma menina bem comportada... Usei laranja, mas ao provar um bocadinho, achei um pouco amargo e por isso aldrabei e adicionei um pacotinho de Stevia só para adocicar a coisa...
Depois da nossa corrida e do meu mergulhinho, sentamo-nos lá numa cadeirinha à beira mar e bebemos o nosso detox. O dela era de banana. O meu estava fresquinho e o dela natural. Gostei mais do fresquinho. Possivelmente se o dela também estivesse fresquinho era bem capaz de gostar. Não era uma verdadeira delícia, mas não era nada que não se pudesse beber. Bebi tudinho... quer dizer, almocei tudo, mas às 15h estava cheia de fome. Ou devia ter aumentado a dose, ou é preciso acostumar o estômago àquilo... 

(Não estou com cara de lá muito convencida, pois não?! E ela fartou-se de rir comigo e com as caretas que fui fazendo... enfim...)

sexta-feira, 28 de abril de 2017

Dia 3: hoje, finalmente, consegui!

Hoje não estava com grande vontade de me mexer, mas obriguei-me a isso... Sentia (e sinto ainda) dores em praticamente todo o meu corpo, tanto que pensei em só "caminhar" e não correr, para contrariar o que me tinham dito para fazer. 

Como se aproxima o fim-de-semana e o feriado e o máximo que vou conseguir fazer é "andar num pé só" a limpar a casa, a cuidar da filhota (a minha atividade preferida!) e a ir para a "casa do futuro", como a minha M. diz, ver se o namorido precisa de alguma ajuda da minha parte (em alguma coisa muito, muito simples que saiba fazer - sou um bocado "naba" em construção civil, ao contrário dele que é um Ás!). Assim sendo, decidi aproveitar para fazer alguma coisa hoje... Dos 3 dias em que me ando a armar em runner and swimmer girl, hoje foi o dia com melhores condições meteorológicas para ambas as atividades (sim, já estava farta de levar com vento na cara!).

Comecei por andar num passo mais acelerado. Mas logo, logo achei que podia correr. E corri. Custou-me um bocadinho, claro, mas lá fui... Corria e andava alternadamente. De início, apesar de estar melhor tempo não estava a pensar sequer em ir ao mar, mas quando estava a regressar já não pensava em outra coisa... Depois de trocar de roupa, dirigi-me à "minha" escada e fui descendo o meu corpo lentamente. O sol (envergonhado!) ajudou neste processo. Abstrai-me do que me rodeava e optei por sentir o mar no meu corpo. Deixei-o fazer parte de mim. A água estava com a mesma temperatura dos dias anteriores. Fui devagarinho controlando a minha respiração (lembram-se que ficava sem respirar?!) e, milagre, deixei-me ir com ele. Nadei para um lado e para o outro, molhei a cabeça mais do que uma vez e soube-me tãooooo bemmmmm. Hoje sim! Hoje gostei muito! Mesmoooo!... :)
(Cá estou eu toda despenteada, depois da corrida e antes do mergulhinho!)


quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Um dia no paraíso...

Há recantos desta ilha que me fascinam... São lugares mágicos, românticos e onde a natureza nasce a cada minuto... Hoje vou falar-vos do Parque Terra Nostra... da piscina "amarela" como sempre lhe chamava...
Em pequenina lembro-me que vinha aqui muitas vezes com os meus pais e, desde então, parece que tudo continua no mesmo sítio, pelo menos a zona da piscina está exatamente igual... A temperatura também continua a mesma, o que infelizmente não aconteceu noutros locais da ilha. Existem mais 2 piscinas (não tão grandes) com água quente, não tão amarela, mas férrea na mesma. As folhas que caem na piscina, embora não sejam as mesmas, são das mesmas árvores. Aqui neste sítio parece que o tempo não passa, que as horas demoram uma eternidade e que a magia que as águas férreas nos transmitem é que a paz que ali se sente é eterna (queria eu!). Só se ouvem o correr das águas e o cantar dos passarinhos (se formos pela manhã, porque se apanharmos mais gente lá, existem os gritinhos de felicidade das crianças e as vozes das outras pessoas!).
Fui lá com a minha M. quando ela começou a andar (apenas por coincidência) e como ela gostou tanto, tanto na altura, decidi novamente levá-la até lá. Inicialmente achou estranho a água ser amarela e não queria entrar, mas depois alinhou (como sempre alinha em tudo o que vê que é divertido!) e entrou e de lá não queria sair. Valeu-me existirem patinhos e peixinhos que ela tinha visto antes, quando passeávamos pelo jardim, para finalmente sairmos da piscina...
Havemos de voltar, com certeza... Mas uma vez no ano que a entrada lá é cara para caramba (6€/adulto e 3€/criança)...


quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Não podia acabar o verão sem vir aqui!

Depois deste sítio aqui, é a Boca da Ribeira que mais histórias tem comigo e onde também me sinto em verdadeira paz, onde fui sempre feliz (pelo menos que me lembre!)...
A Boca da Ribeira de hoje não tem nada a ver com a Boca da Ribeira de antigamente. Quando era pequenina (mesmo pequenina!), existiam lá umas casas onde as pessoas podiam pernoitar e a piscina não era de cimento, era mais natural, na zona onde temos acesso ao mar pela esquerda.
Tenho uma foto em que estou lá bem pequenina, se calhar com a idade da minha M., juntamente com uma amiga minha, a quem chamo de prima, porque é prima do meu primo, a Paulinha, ainda mais pequenina que eu. Provavelmente foi numa das vezes que fiquei lá a dormir. Foi também com ela que treinei os primeiros mergulhos, já na nova piscina (a que existe hoje!). Primeiro da escada mais baixinha (mais junto ao mar), até conseguirmos dar mergulhos bem dados da base da piscina (que foi uma grande vitória nossa na altura!).
Lembro-me que a ribeira corria mais do que corre hoje em dia e havia lá uma zona (à esquerda das escadas de madeira) mais funda onde nós às vezes decidíamos ir nadar. Era água doce, claro, e bem mais fresquinha que a água do mar, mas crianças têm sangue quente e lá íamos nós.
Passei toda a minha infância e adolescência nesta piscina. O único ponto negativo dela é que o sol vai embora pelas 17h30/18h, aliás como em todo o Nordeste dada as rochas enormes que tem. No Nordeste não podemos cumprir aquela máxima de ir à praia só a partir das 16h porque assim não ficamos lá tempo nenhum... Assim, mais fácil é ir e levar um guarda-sol para ao menos darmos umas braçadas valentes! :)
Quer as casinhas que existiam, quer o lago da ribeira que vos falei foram destruidos aquando as cheias que aconteceram lá nos anos 80 (história que conto aqui, quando falei do meu avô!) e nessa altura construiram o que há hoje. Esta zona balnear está tão bem conseguida, pois é limpinha, bem arranjadinha, com excelentes condições, mas os invernos são bastante rigorosos e com o mar ali não se brinca e acaba sempre por destruir alguma coisa. Penso que vão proceder a obras daqui a dias de requalificação da zona (mais uma vez!) e espero que desta vez aguente...

Neste dia em que fomos à Boca da Ribeira, talvez por fazer parte da minha infância, adorei ver a minha M. a fazer exatamente o que eu fazia em criança: atirar-se para a piscina degrau a degrau, apanhar peixinhos, chapinhar na água e dar pulos para a piscina! É o meu orgulho, esta filhota!

terça-feira, 27 de setembro de 2016

A decisão foi tomada antes da 2ª aula

E pronto... Já se passaram 3 aulas de natação e eu sinto-me cheia de certezas de que tomei a decisão acertada para a minha M., pois ela é uma menina surpreendente e tem mostrado ser capaz de entender tantas coisas que, às vezes, os adultos não acham possível.
Fomos à aula de 4ª feira e, nesse dia, decidi que era mesmo na turma dos Tartarugas que ela devia ficar: nas 3 aulas que fez foi feliz. Portanto, vai ficar sozinha dentro de água com os outros meninos e com o professor, que é um querido para eles, com um esparguete debaixo dos braços e assim vai aprender a ter alguma autonomia e destreza dentro de água. 
É mais caro (mas o mais barato do mercado existente aqui das redondezas!), porque implica 2 aulas por semana de 30 minutos cada uma, mas é o melhor para ela. Se ela ia aprender a nadar sozinha, sim ia, mas ela gosta tanto da natação e, como não frequenta ainda a escola, nem creches, é este o único momento que ela tem para estar com outros meninos e aprender a cumprir regras do professor, coisa que ela não está habituada a ter. Atenção, ela cumpre regras, mas aquelas regras de ficar sentadinha com os outros meninos e esperar pela sua vez é preciso trabalhar... Esta é uma boa forma para aprender. Acho que é o melhor para ela neste momento...
A minha filha está a crescer tão depressa...


sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Um dia no Porto Formoso e outro dia na Maia

Aquando a nossa estadia na Lomba da Maia durante as festas, tivemos a sorte do sol nos brindar todos os dias. Ali próximo (como em toda a ilha, claro!) existem uma série de zonas balneares que valem a pena. A decisão recaia sempre se tínhamos muito tempo para lá estar ou não (é que festas religiosas também tem afazeres que não nos podemos descurar!).
Num dos dias fomos à praia dos Moinhos, a qual já falei dela aqui noutros textos. Aquela praia tem uma particularidade que desconheço em qualquer outra praia cá da ilha. Quando entramos no mar, tem um fundão logo a poucos centímetros que se torna um obstáculo para quem ainda não sabe nadar, pois para lá do fundão, dependendo da maré, deixamos de tomar pé. Com a minha M. lá todo o cuidado é pouco. Tivemos a sorte de, nesse dia, estar um dia especialmente bom, com o mar bastante mansinho (além de que sempre tinha mais gente para me ajudar com ela!). Ela simplesmente adorou!
No domingo da festa, também estava bastante calor e decidimos ir a algum lado de manhã, já que à tarde não podíamos pois o caminho era preciso enfeitar... Decidimos ir a uma zona nova, a piscina natural do Frade, na Maia. Já há algum tempo queria experimentar, mas ainda não tinha tido oportunidade. Tenho algum receio de entrar em mar que desconheço, principalmente se for de rocha (nunca se sabe que seres andam ali por baixo!) e como não tinha levado a minha máscara de mergulho, foi ainda mais difícil. Para piorar a situação, não poderia demonstrar medo, para não transmiti-lo à minha M., porque ela também queria entrar na água, então, o meu irmão deu-me um "empurrãozinho" atirando a crock da M. lá para a frente para eu ter de ir buscá-la (ideias idiotas!) e depois acabou por entrar na água também, pois a água estava mesmo convidativa. Tirando esta situação, foi de facto uma boa ideia irmos experimentar mergulhar naquele mar, pois as águas estavam bastante convidativas (com uma temperatura agradável e bastante transparentes!)

terça-feira, 20 de setembro de 2016

Regresso às aulas de natação

A minha filha esteve no passado ano letivo na turma dos Girinos I. Esta turma é indicada para bebés, daqueles bem pequeninos (julgo que o ideal é a partir dos 4/6 meses) e para quem, como ela, inicia as aulas de natação (ela tinha 1 ano e 8 meses). Nesta fase, eles aprendem, desde o primeiro dia, a mergulhar a cabeça debaixo de água (à primeira vista parece um ataque à boa respiração deles, mas não é!), a mexer as perninhas, os bracinhos, a gostar de estar na água, a sentirem-se confortáveis quando virados de barriga para cima (a minha M. nunca achou lá grande piada!). Depois de algum tempo de aulas, aprendem a dar mergulhos com a nossa ajuda, a segurarem-se na beira da piscina e conseguirem movimentar-se sozinhos, sempre com o nosso apoio por trás. Com isto quero dizer que os bebés estão na água sempre com um dos pais a segurarem-lhes debaixo dos braços e a dar o exemplo (no caso de colocar a cabeça debaixo de água!).
O professor da minha filha é um espetáculo! Ele respeita o ritmo de cada bebé e assegura de que eles não ganhem medo em nenhum momento. Se a criança não está confortável para fazer algum exercício, ele não força. Por exemplo, haviam aulas em que se faziam imensos mergulhos debaixo de água e a certa altura a minha M. dizia que não queria mais e ele sempre respeitou a sua vontade. 
No fim do ano passado ele tinha-me dito que ela estava apta para subir um nível, pois ela era minimamente desenrascada para conseguir evoluir. Ficamos de falar novamente este ano. Durante o verão inteiro fomentei o contacto com a água e, às vezes, treinávamos o que ela tinha feito durante as aulas de natação.
O percurso normal para ela seria ir para a turma do Girinos II (com um dos pais com ela na água e provavelmente a aperfeiçoar os exercícios do ano passado), mas ela está a experimentar a turma das Tartarugas (para meninos com mais de 3 anos), em que ela vai sozinha para a água com um esparguete debaixo dos braços (que treinei com ela este verão!), juntamente com outros meninos e o professor. 
Sábado foi o primeiro dia de aula e, como estava com algum receio sobre se ela iria conseguir ficar sozinha na piscina, pois às vezes ela retrai-se, pedi ao ginásio para fazermos uma experiência. Eles deram-me 2 aulas. A do último sábado e a da próxima quarta-feira. Conforme a prestação dela nestas duas aulas, tomarei a melhor decisão para ela. 
Durante toda a semana fui falando com ela sobre o assunto, como faço sempre. Expliquei-lhe que ela iria para a piscina sozinha com outros meninos e com o professor, mas que a mãe estaria fora da piscina sempre a vê-la e a ficar feliz por ela saber nadar sozinha. Que ia ser muito divertido e que ela tinha de fazer sempre o que o professor mandasse. Devagarinho, ela foi-se mentalizando para este cenário. No sábado lá fomos nós... No início da aula ela estava com um bocadinho de vergonha, então permaneci pertinho dela quando ela e os meninos estavam sentadinhos no tapete, com os pés na água. O professor, sempre muito meiguinho e atencioso para os 4 meninos da aula, foi iniciando a sua aula e, devagarinho, eles foram entrando na água. Das 2 primeiras vezes ela entrou na água com a ajuda (do dedinho) do professor, mas depois já se atirava para a água sozinha e foi a menina mais desenrascada juntamente com um outro menino. Chegou, inclusive a dizer que não queria sair da água (pudera, cá fora estava um efeito estufa que não se podia!)!!! Não tirei nenhuma foto do seu primeiro dia, pois a prioridade era apoiá-la ao máximo!

É um orgulho esta minha princesa! Penso que a decisão está tomada, mas 4ª feira terei a certeza!...

sábado, 17 de setembro de 2016

Como se aprende a nadar?!

Quem me conhece saber que eu adoro o mar, o verão e o sol! Desde pequenina que fui habituada a ir à água, estivesse ela onde estivesse (mar, piscinas, poços,...). Ia sempre com os meus pais. A minha mãe não sabe nadar, mas o meu pai sabe e foi ele que sempre fez questão que eu soubesse. A minha mãe também fazia muita questão, mas nunca me ensinou porque ela própria não sabe. Quer dizer, eu acho que ela sabe nadar (pelo menos na piscina e no ilhéu!), mas penso é que ela não acredita que sabe nadar então só vai à água de esparguete...

Eu sempre usei braçadeiras. Primeiro 2, depois 1 e depois já sabia nadar. Lembro-me que enfiava as braçadeiras no momento em que chegava à praia e só as tirava quando íamos embora. À conta disso ganhei muitas vezes esfolões que as braçadeiras faziam debaixo do braço. Aquilo ardia como tudo quando entrava na água salgada e quando levava com areia... Mas só para poder ir à água, eu aguentava aquilo. Depois uma das braçadeiras furou e fiquei a usar apenas uma. Lembro-me que, com 6 anos, estava no ilhéu de Vila Franca quando a minha única braçadeira ganhou um furinho que não a mantinha muito tempo cheia e foi nesse mesmo dia que eu tive de aprender a nadar. Os meus pais explicaram-me que não havia ali nenhum sítio para comprarem braçadeiras e que se quisesse ir à água teria de ser sem braçadeiras. Eu, embora com algum medo, não queria deixar passar aquele marzinho gostoso todo para mim e lá fui, sem braçadeiras, sob o olhar orgulhoso da minha mãe, e com o meu pai que sempre me incentivou e me disse que eu conseguia nadar sem braçadeiras. E consegui! Com o tempo e com a prática fui melhorando a minha performance e, embora não seja uma expert, safo-me bem!

A minha M. está na natação durante o inverno, mas durante o verão faço (e sempre fiz!) questão que ela esteja em contacto com água com o único objetivo de, mais tarde, aprender a nadar. E ela adora água como eu, portanto saber nadar é já uma necessidade. Quando chego a casa dos meus pais do trabalho "Mãe vamos para a piscina?" é das primeiras perguntas que me faz e lá vou eu com ela. Na piscina dos meus pais, normalmente, ela não quer usar as braçadeiras. Fica nas escadas e atira-se para mim, eu devolvo-lhe às escadas, da beira da piscina dá pulos para a água sem braçadeiras também e eu seguro-lhe logo que ela cai na piscina. Normalmente segue as minhas instruções enquanto está na água "mãozinhas abertas, mexe as perninhas, mexe os bracinhos, mãozinhas de remo,...". Noto que ela está, inconscientemente, a querer aprender a nadar com uma sede imensa e sem medos. Sinto que ela confia que não vou deixá-la ir ao fundo (e óbvio que não deixo!). Há poucos dias, ela quis colocar só uma braçadeira e tentou nadar sozinha e depois olhava para mim como que a dizer "se eu for ao fundo segura-me". É tão giro ver a evolução dela, o querer aprender, o querer saber fazer e por iniciativa ir até aos seus limites. Estou verdadeiramente encantada com a filha que tenho! Com certeza ela irá aprender a nadar muito mais cedo que eu!... Será um orgulho para mim...

Tudo isto para dizer a quem não sabe nadar que nadar é como andar de bicicleta. Para aprendermos a andar de bicicleta, temos de 1º encontrar o nosso equilíbrio e a partir daí já sabemos andar de bicicleta. Para nadar é igual. Temos de encontrar o nosso equilíbrio, mas na água. Deixar o nosso corpo fluir na água e ser parte dela. Jogar com a respiração. Quando se inspira o nosso corpo fica com ar dentro e nunca afunda (é como um balão cheio de ar: não vai ao fundo!). Portanto enquanto inspirarem estão sempre em cima de água! Claro que não podemos inspirar continuamente. Quando expiramos o ar sai e é aí que o nosso corpo fica mais pesado. É nesse momento que usamos os movimentos de braços e das mãos para nos mantermos na superfície. Não interessa nadarmos como os profissionais. Temos de nadar da forma que nos permite estar à tona e nos permite avançar. Se for como os cãozinhos, que seja! Desde que estejamos com a cabecinha fora de água, tudo bem! Experimentem primeiro em águas calminhas, como piscinas ou ilhéu e só depois quando tiverem confiança em vós é que experimentem o bom que é estar no mar e ir e vir com as ondas! 
Acima de tudo, tenham confiança em vocês e acreditem que todos os seres humanos conseguem aprender a nadar... Deixem-se levar...

A natação de inverno começa hoje, mais logo às 10h15... :)

terça-feira, 6 de setembro de 2016

A minha peixinha acrobata

Neste verão pude constatar que a minha M. efetivamente adora estar na água e, tal como a mãe, adora mar, sol e férias! Ao menos agora passo a ter companhia da boa, porque até companhia ela já faz. Consigo ir com ela para todo o lado sem passar vergonhas pois tenho a certeza que ela se porta sempre (maioritariamente) bem... Claro que uma birrinha ou outra poderá acontecer, porque ela é uma criança com 2 anos e meio e é normal que crianças com essa idade queiram levar a sua avante! O que quero dizer é que me sinto segura de a levar para qualquer lado, seja de dia ou de noite. Normalmente ela alinha em tudo... É para a praia?! Ela vai! É para a festa?! Ela vai! É para passear?! Lá está ela pronta! Basta chegar a casa dos meus pais depois do trabalho para ela saltar para o meu colo e dizer "Mãe vamos para a piscina?!" - ela quer é isso, sempre e todos os dias... :)

Neste período de verão vi a minha M. desenvolver os seus dotes de nadadora a olhos vistos... Se primeiro ela não queria usar as braçadeiras, ela agora sabe que precisa delas para nadar e, antes de regressar à toalha ainda pede para tirá-las para dar uns mergulhinhos sem elas (e só o faz comigo, porque sabe que vai ao fundo!). Se antes ela só dava pulinhos de mão dada comigo, agora já vai sozinha para a beira da piscina e pula como gente grande. Se antes só ia para a água comigo, agora além de já aceitar ir com mais pessoas, também vai sozinha com braçadeiras sem problema nenhum. Claro que estou a falar no caso da piscina, porque no mar é diferente. Noto que ela tem ainda algum receio de ir sozinha...

Uma coisa que lutei sempre e desde cedo, foi que ela não tivesse medo da água. O primeiro banho dela foi com apenas 3 meses e meio (em abril de 2014) numa piscina pequenina que lhe comprei (pensando que ia ter muito uso e afinal não valeu o gasto!). Com 4 meses experimentou a piscina dos avós e adorava estar lá com os pezinhos na água. Com 5 meses foi para o porto de pescas do Nordeste e adorava (todos se admiravam com ela, com a boa disposição dela naquela água e que mãe desnaturada era eu por colocá-la naquele mar! Nunca me importei nem com os olhares nem com os comentários que pudessem fazer... e tenciono assim continuar!). No verão de 2014 fiz questão de a familiarizar com a piscina dos meus pais e também com o mar. No verão de 2015 lembro-me que a mergulhava para baixo de água e ela achava piada... Foi tanto que inscrevi-lhe na natação, onde esteve este ano letivo passado. Os resultados são visíveis e consola vê-la dentro de água, na piscina. Nada sozinha, dá pulos e "begulhos", entra, sai, anda de barco, de "combóia", de braçadeiras e sem elas também, com a ajuda de terceiros...
Consola!...









quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Adoro este sítio... eu sei já o disse!

Já o disse aqui publicamente que adoro este sítio e já há algum tempo que o frequento! Sempre que faz um dia excelente de sol e, se não tenho muito tempo, este é um dos meus locais de eleição para ir: o Forno da Cal. Uma piscina natural (mais ou menos) que foi construída para banhistas como eu, que adoram mar e sol... Tem excelentes balneários e o chão está todo cimentado, pelo que apesar de ser duro, ao menos é direitinho. Valha-nos isso!
Nas últimas férias (e sempre que tenho uma brechazinha e me sinto com falta da vitamina da água salgada pura) fui lá algumas vezes. Numa daquelas manhãs que a minha M. acordava cedo (se calhar só na primeira manhã!) fui toda convencida que era para lá que ia. O cenário estava magnífico, mas eram 9h30 e o acesso à piscina estava fechado!!!!!!! Havia lá uma miúda que iniciava o seu trabalho em regime OTL Jovem e, inclusive, tinham-lhe dito para lá estar às 9h, mas não tinha lá ninguém... Ela ainda me perguntou se sabia a que horas é que aquilo abria, mas não lhe soube responder e nem tinham lá nenhuma informação sobre o assunto! Imperdoável! 

Também podia ter saltado as rochas (pois é o único acesso até lá quando as portas estão fechadas!) mas era capaz de ganhar uma testa nova para mim e outra para a minha M. e isso era uma coisa que eu dispensava nas férias!

Ficamos apenas com a vista de cima!... :( Fomos à praia...

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Check Ribeira Quente e Caloura. Muito bom!

Um dia acordamos cedo. Estava um dia lindo! Fizemos a mala de praia e levamos alguma comidinha e água para o dia. Pegamos no carro e saímos de casa. Parámos no Pão do Rei e compramos o nosso pequeno-almoço, que fomos comendo pela viagem.
Rumamos para a Ribeira Quente! Há sítios nesta ilha que têm o poder de recarregar as minhas baterias. A Ribeira Quente é um desses sítios.
Foi um dia tão bom, mas tão bom que se houvesse oportunidade, faria tudo de novo...
Passar pelo túnel é para ela uma animação. Lembro-me de como eu própria ficava feliz quando passava por ele quando era pequenina. Se fosse na Madeira seria uma festa constante: era só ver carros a apitar a cada metro quadrado!

Como o sol ameaçou ir embora, não pensei duas vezes e fiz a viagem de regresso (em algum sítio ia encontrá-lo!). Encontrámo-lo na Caloura. Foi lá que parámos. A Caloura é uma zona balnear e piscatória da vila de Água de Pau. Sempre gostei de lá ir, pois o mar é super limpinho e tem umas paisagens balneares fantásticas. Estava tão, mas tão bom, que a minha M. deve ter pedido para ir à piscina umas 10 vezes. E lá ia eu com ela nadar mais um bocadinho... Estava mesmo bom! São momentos como estes que fazem valer a pena viver...