O domingo da festa do Sr. Santo Cristo para mim é sinónimo de estar com a família (que desta vez teve a presença dos queridos primos D. e Pe. que, infelizmente, moram longe), ver a imagem do Sr. Santo Cristo passar por mim (poder agradecer-lhe e sentir a sua bênção) e, no final da procissão, ver os tão esperados bombeiros. É sempre giro! Lembro-me que, em pequenina, a chegada dos bombeiros (da charanga) era muito aguardada pela criançada. O coração começava a bater quando se ouviam os primeiros batucos ao longe. Os batucos, as cornetas, os chapéus brilhantes, as botas, a forma sisuda da cara. Pareciam grandes homens de guerra, sempre mal dispostos e com uma imponência mirabolante. Havia sempre um que lançava um bastão prateado pelo ar que dava indicação aos restantes do que deviam e como deviam tocar. Hoje continua assim, mas o meu coração já não bate com tanta emoção como batia em criança. Hoje vejo que esse entusiasmo por ver os bombeiros está nos olhos da minha filha. à medida que se ouvem os tambores imponentes, ela pede colo mas quer vê-los, bem agarradinha a mim (não fosse algum bastão escapar da mão!) e depois observa cada pormenor.
Um pouco do nosso domingo...
O almoço com a família foi com estes pecados mortais... Não há dieta que resista...
Alguma brincadeira na casinha da M. e da B.
Converseta em dia...
Na festa, à procura da procissão...
Um mar de gente...
Viu o avô na procissão e correu para ele...
Com os primos J. e B. à espera dos bombeiros... :)
Olha eu ali :p
ResponderEliminarEu disse que ias ser famoso! Deves isso a mim! :P
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