A partir de 2013 os Natais começaram a ter outro sabor...
Em 2013 estava grávida (bem grávida já, contando que a minha M. deveria ter nascido em Fevereiro, embora tenha tido pressa e brindou-nos com a sua presença no mês de Janeiro!)... Depois de enfeitar a árvore cá em casa, não podia deixar de marcar a presença de mais um ser entre nós que, só por acaso, ainda estava na minha barriga... Então, por cima da pequena árvore, escrevi o nome dela e coloquei a fotografia da última ecografia. Senti-a mais presente do que nunca nesse Natal (antes dela nascer, claro!).
Os rituais habituais (noite de Natal na casa dos meus sogros e dia de Natal na casa dos meus pais) mantiveram-se. Em 2014, ela tinha 11 meses. Pouco antes do Natal começou a gatinhar e pertinho do Natal, levantou-se sozinha pela primeira vez querendo chegar ao guizo do Pai Natal que estava lá numa cana de bambu a enfeitar a casa. Ficou toda orgulhosa de si própria e fez transparecer isso mesmo. As bolas da árvore eram um grande incentivo para fazê-la chegar mais perto da árvore e muitas vezes chegou a tirá-las para brincar. As luzes a piscar também eram motivo de grande divertimento e ela era capaz de ficar a olhar para elas durante bastante tempo. Na noite de Natal e dia de Natal ficou espantada por ver os presentes e os brinquedos novos, mas aquele efeito "tchanan" ainda não existia nela. Gostou de tudo, claro, mas o entusiasmo de verdade aconteceu no ano seguinte...
Em 2015, ela tinha quase 2 anos e aqui sim era percetível aquela euforia do Natal, do Pai Natal e dos presentes. Perante uma árvore cheia de presentes o nervosismo era tanto que ela não cabia em si e mal abria um presente queria brincar com ele. Os seus olhinhos brilhavam de tão feliz que ficava. Já sabia cantar músicas de natal, como o "Pinheirinho", "Vou por meu sapatinho", "Toca o sino",... Fazer a árvore e o presépio foram dias de grande animação. As bolachinhas de Natal que costumo fazer teve outro sabor, o de amor de mãe e filha. O conceito de "nasceu Jesus" e cantar-lhe os parabéns também esteve incutido durante toda a quadra. Foi um Natal cheio de amor em seu redor e assim é que deve ser...
Este ano, as coisas ainda vão ser melhores, com certeza... Pelo menos eu espero que sejam... Depois conto como correu! :)
Em 2015, ela tinha quase 2 anos e aqui sim era percetível aquela euforia do Natal, do Pai Natal e dos presentes. Perante uma árvore cheia de presentes o nervosismo era tanto que ela não cabia em si e mal abria um presente queria brincar com ele. Os seus olhinhos brilhavam de tão feliz que ficava. Já sabia cantar músicas de natal, como o "Pinheirinho", "Vou por meu sapatinho", "Toca o sino",... Fazer a árvore e o presépio foram dias de grande animação. As bolachinhas de Natal que costumo fazer teve outro sabor, o de amor de mãe e filha. O conceito de "nasceu Jesus" e cantar-lhe os parabéns também esteve incutido durante toda a quadra. Foi um Natal cheio de amor em seu redor e assim é que deve ser...
Este ano, as coisas ainda vão ser melhores, com certeza... Pelo menos eu espero que sejam... Depois conto como correu! :)
Sem comentários:
Enviar um comentário