Há uns tempos para cá sou "presenteada" com alguns vídeos no facebook de pessoas que eu não conheço. Ainda não percebi bem como aquilo funciona... O que é certo é que a maioria dos vídeos são feitos por miúdas com os seus 12 - 14 anos e meninos com os 16-19 anos. De que falam?! De nada! Espremendo não sai sumo. Será que os pais sabem que os filhos estão em direto no facebook?! Será que sabem que as miúdas estão a responder a perguntas estranhas e indelicadas (às vezes) de outras pessoas (muitas que não conhecem) naquele momento?! Um dos vídeos que vi fez-me mais impressão do que os restantes. Foi no dia das marchas de Santo António de Lisboa, ou seja 12 de junho. Eram 2 miúdas que residiam em Lisboa (os pais deviam estar na noite de Santo António enquanto elas estavam em casa sozinhas - pelo menos era o que parecia) na faixa etária que já referi em cima, uma mais magrinha que a outra. Ambas estavam de pijamas (uma devia estar a dormir na casa da outra e os pais de ambas deviam ter ido ver as marchas!). A que era mais magrinha estava literalmente a insinuar-se para a câmara com os seus longos cabelos. A outra, mais gordinha, andava mais escondida da câmara, se calhar por ser mesmo mais gordinha. Mesmo assim houve alguém que lhe tivesse deixado um comentário menos simpático, tipo "desvia essa gorda daí", algo do género. Portanto, digamos que assisti a bullying online!
E, nessa noite, pensei eu "e se fosse a minha filha?!"... Acho que é importante explicar os perigos que podem ocorrer online e evitar a todo o custo que situações como esta aconteçam nas nossas casas... Com a minha filha, tenho fomentado uma comunicação aberta desde que nasceu (explico-lhe sempre tudo de forma que ela perceba o que estou a dizer-lhe!) e tenciono mantê-la sempre, pois só com abertura é que se gera a cumplicidade nas relações. Com a minha filha pretendo fomentar, além de uma relação de mãe e filha, uma relação de amizade onde a cumplicidade seja uma constante. Espero conseguir...
E, nessa noite, pensei eu "e se fosse a minha filha?!"... Acho que é importante explicar os perigos que podem ocorrer online e evitar a todo o custo que situações como esta aconteçam nas nossas casas... Com a minha filha, tenho fomentado uma comunicação aberta desde que nasceu (explico-lhe sempre tudo de forma que ela perceba o que estou a dizer-lhe!) e tenciono mantê-la sempre, pois só com abertura é que se gera a cumplicidade nas relações. Com a minha filha pretendo fomentar, além de uma relação de mãe e filha, uma relação de amizade onde a cumplicidade seja uma constante. Espero conseguir...
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