Depois da frustração que foi o Volei, não sabia bem o que ia fazer para me inturmar mais na Universidade. Afinal de contas, além das aulas e de conversar com meia dúzia de colegas, eu não tinha um grupo que pudesse considerar "amigos" de universidade.
Sabia que existia uma tuna feminina, a Autúnama, mas o único instrumento que sabia tocar mais ou menos era piano e esse instrumento não é propriamente um instrumento de tuna (pelo menos eu nunca vi nenhuma tuna com um piano... até porque é difícil de transportar! Embora depois de ver um contra-baixo, um piano até nem é coisa que não se transporte!)... Não podia fazer nenhuma atuação a tocar piano ou só a cantar, porque apesar de ser afinadinha, não sou nenhuma Rihana! :) Então, pedi à minha colega de quarto da altura, para me ensinar uma música básica, daquelas com poucos acordes para eu poder fazer uma atuação para entrar na tuna. Ela ensinou-me o Anzol. Era simples e tinha apenas 4 acordes. Para cantar não era difícil. E pronto, ficou escolhida a música. Comecei a treinar os 4 acordes, mas logo logo achei aquilo um pouco seca, porque era simples demais. Pedi-lhe para me ensinar o "Não voltarei a ser fiel" dos Santos e Pecadores, pois além de ser a minha banda do coração (ainda hoje é!), era uma das músicas que estava muito em voga e eu adorava. Tinha um dedilhado corisquinho, mas lá devagarinho consegui chegar lá (hoje não sei se ainda sei tocar essa música!).
Em um mês senti-me minimamente preparada para fazer a atuação na tuna e lá fui eu. Óbvio que na atuação toquei mesmo o Anzol, pois o "prego" era mais difícil de acontecer e eu queria mesmo entrar naquela tuna.
Fui gozada pela minha pronúncia (óbvio!), mas eu já sabia que isso podia acontecer e levei sempre na boa. Consegui o meu objetivo de "entrar" na tuna. Quer dizer, de verdade só entrei depois de ser praxada até aos calcanhares, mas isso é outra história! :)
Na tuna fiz grandes amizades e tenho a certeza que deixei no coração e na vida de cada uma a mesma marca que deixaram em mim...
E assim, desta forma, consegui sentir-me em "casa" na minha universidade...
Sabia que existia uma tuna feminina, a Autúnama, mas o único instrumento que sabia tocar mais ou menos era piano e esse instrumento não é propriamente um instrumento de tuna (pelo menos eu nunca vi nenhuma tuna com um piano... até porque é difícil de transportar! Embora depois de ver um contra-baixo, um piano até nem é coisa que não se transporte!)... Não podia fazer nenhuma atuação a tocar piano ou só a cantar, porque apesar de ser afinadinha, não sou nenhuma Rihana! :) Então, pedi à minha colega de quarto da altura, para me ensinar uma música básica, daquelas com poucos acordes para eu poder fazer uma atuação para entrar na tuna. Ela ensinou-me o Anzol. Era simples e tinha apenas 4 acordes. Para cantar não era difícil. E pronto, ficou escolhida a música. Comecei a treinar os 4 acordes, mas logo logo achei aquilo um pouco seca, porque era simples demais. Pedi-lhe para me ensinar o "Não voltarei a ser fiel" dos Santos e Pecadores, pois além de ser a minha banda do coração (ainda hoje é!), era uma das músicas que estava muito em voga e eu adorava. Tinha um dedilhado corisquinho, mas lá devagarinho consegui chegar lá (hoje não sei se ainda sei tocar essa música!).
Em um mês senti-me minimamente preparada para fazer a atuação na tuna e lá fui eu. Óbvio que na atuação toquei mesmo o Anzol, pois o "prego" era mais difícil de acontecer e eu queria mesmo entrar naquela tuna.
Fui gozada pela minha pronúncia (óbvio!), mas eu já sabia que isso podia acontecer e levei sempre na boa. Consegui o meu objetivo de "entrar" na tuna. Quer dizer, de verdade só entrei depois de ser praxada até aos calcanhares, mas isso é outra história! :)
Na tuna fiz grandes amizades e tenho a certeza que deixei no coração e na vida de cada uma a mesma marca que deixaram em mim...
E assim, desta forma, consegui sentir-me em "casa" na minha universidade...
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